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MEIO AMBIENTE 14 de outubro de 2025

Restauro florestal pode render US$ 100 bi por ano a países tropicais

Estudo do Climate Policy Initiative propõe mecanismo para recuperar áreas degradadas
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Foto: re.green
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Transformar as florestas tropicais em ativos econômicos e climáticos: essa é a proposta do estudo divulgado,  nesta segunda-feira (13), pelo Climate Policy Initiative, ligado à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (CPI/PUC-Rio).

O levantamento apresenta o Mecanismo de Reversão de Desmatamento (Reversing Deforestation Mechanism – RDM), que pode gerar até US$ 100 bilhões em receitas anuais para países com florestas tropicais.

O estudo foi desenvolvido a partir de uma solicitação do presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago.

A ideia é reunir dados sobre as dimensões econômicas da conferência dentro do “Roteiro de Baku a Belém para 1,3T”, iniciativa que procura reunir US$ 1,3 trilhão para financiar a transição energética.

“As florestas não são apenas vulneráveis às mudanças do clima; elas são ativos indispensáveis para a luta climática”, explica Juliano Assunção, diretor executivo do CPI/PUC-Rio.

“Ampliar a remoção de carbono da atmosfera é cada vez mais prioridade, e as florestas tropicais oferecem uma das ferramentas mais poderosas disponíveis”.

O mecanismo proposto é baseado em pagamentos por resultados de restauração florestal, criando incentivos financeiros para países tropicais ampliarem a recuperação de áreas degradadas.

A estimativa é que o RDM possa gerar receitas superiores a US$ 5 mil por hectare restaurado, com potencial de remoção de até 2 GtCO₂ por ano (emissões globais de dióxido de carbono em toneladas).

Amazônia

No caso da Amazônia, o estudo mostra que o uso do RDM poderia reverter o cenário atual: em vez de emitir 16 GtCO₂ em 30 anos, a região poderia capturar 18 GtCO₂ por meio da regeneração natural em larga escala. Isso representaria cerca de US$ 30 bilhões anuais em receitas para a região.

“A Amazônia tem contribuição relevante para as metas climáticas globais”, afirma Assunção. “A restauração florestal, quando associada à captura de carbono a um preço justo do carbono, é um uso da terra mais lucrativo do que a pecuária de baixa produtividade”.

O RDM se diferencia de iniciativas como o REDD+ jurisdicional (JREDD+) e o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), pois foca na restauração em escala – e não apenas – na prevenção do desmatamento. O mecanismo é estruturado como um acordo bilateral entre um comprador (como um governo ou instituição privada) e uma jurisdição (nacional ou subnacional).

Os pagamentos são baseados na quantidade de carbono capturado e gerenciados por fundos jurisdicionais destinados à restauração florestal, à prevenção de queimadas e ao desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais.

Segundo o CPI/PUC-Rio, os países tropicais analisados — 91 ao todo — possuem 1,27 bilhão de hectares de florestas, armazenando o equivalente a um terço das emissões históricas globais de CO₂. Restaurar as áreas degradadas desde 2001 poderia recapturar até 49 GtCO₂.

“A restauração em larga escala pode transformar milhões de hectares degradados em ativos climáticos, mas isso só será possível se mobilizarmos financiamento robusto e de longo prazo. A COP30 é a oportunidade de consolidar uma arquitetura financeira capaz de mobilizar recursos internacionais à altura do potencial das florestas tropicais na agenda climática”, diz Assunção.

Amazônia áreas degradadas COP30 destaque1 destaqueClimate Policy Initiative restauração florestal
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