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Home»ECONOMIA»Pará tem 12 das 20 piores cidades em qualidade de vida, revela Índice de Progresso Social
ECONOMIA 30 de maio de 2025

Pará tem 12 das 20 piores cidades em qualidade de vida, revela Índice de Progresso Social

Estudo, que avalia a qualidade de vida em todo o País, mostra péssimos índices da Amazônia Legal
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Foto: Agência Belém
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A Amazônia Legal vai mal quando o assunto é qualidade de vida. O Índice de Progresso Social (IPS) Brasil 2024, divulgado nesta quinta-feira, 29, mostra que a região concentra os piores índices do País, com o Pará destacando-se negativamente com a pior média entre todos os estados brasileiros. Mais uma péssima notícia para o estado que se prepara para receber a COP30, em novembro.

O estudo, que avalia a qualidade de vida em todos os 5.570 municípios brasileiros, procura, com base em 57 indicadores, “a capacidade da sociedade em satisfazer as necessidades humanas básicas, estabelecer as estruturas que garantam qualidade de vida aos cidadãos e dar oportunidades para que todos os indivíduos possam atingir seu potencial máximo”.

O resultado evidencia um profundo abismo socioambiental entre as regiões brasileiras. Os piores indicadores estão concentrados nas regiões Norte e Nordeste, com destaque negativo para o componente Qualidade do Meio Ambiente na Amazônia Legal, impactado pelo desmatamento e emissões de gases de efeito estufa.

Com uma nota média de apenas 51,42 em uma escala de 0 a 100, o Pará ocupa a 27ª e última posição no ranking nacional, bem abaixo da média brasileira (61,96) e da média da Região Norte (52,01). O estado fica atrás apenas do Maranhão (26º) e do Acre (25º), consolidando a Amazônia Legal como a região com os maiores desafios em progresso social. Em contraste, São Paulo (65,14), Santa Catarina (65,01) e o Distrito Federal (67,56) lideram o ranking.

Segundo o estudo, a Amazônia Legal, que abrange nove estados brasileiros, possui uma média de progresso social 16% menor que a média nacional, com as dez cidades com pior qualidade de vida do Brasil e três estados entre as últimas colocações: Pará, Maranhão, Acre, Amapá e Rondônia

O relatório destaca que municípios com maior desmatamento tendem a ter um progresso social ainda mais baixo, evidenciando a ligação direta entre degradação ambiental e a qualidade de vida da população.

Municípios paraenses entre os 20 piores

Segundo o Índice de Progresso Social (IPS) Brasil 2024, o Pará possui 12 municípios entre os 20 com as piores pontuações no País, com Jacareacanga em penúltima colocação, atrás apenas de Uiramutã, em  Roraima. Jacareacanga  sofre com o garimpo ilegal, que causa desmatamento, violência e péssimas condições para se viver.

  • Jacareacanga (PA) – 40,04
  • Bannach (PA) – 40,99
  • Trairão (PA) – 42,08
  • Pacajá (PA) – 42,86
  • Portel (PA) – 43,25
  • São Félix do Xingu (PA) – 43,33
  • Anapu (PA) – 43,39
  • Cumaru do Norte (PA) – 43,55
  • Uruará (PA) – 44,19
  • Santana do Araguaia (PA) – 44,55
  • São João do Araguaia (PA) – 44,57
  • Santa Maria das Barreiras (PA) – 45,18

O IPS vai além dos indicadores econômicos, como o Produto Interno Bruto (PIB), para medir o desenvolvimento de um território. Ele avalia o desempenho social e ambiental com base em três dimensões principais:

  1. Necessidades Humanas Básicas: inclui acesso a nutrição, cuidados médicos básicos, água e saneamento, moradia e segurança pessoal.
  2. Fundamentos do Bem-Estar: abrange acesso a conhecimento básico, informações e comunicação, saúde e bem-estar, e qualidade do meio ambiente.
  3. Oportunidades: considera direitos individuais, liberdade pessoal, inclusão social e acesso à educação avançada.

Ou seja, de forma geral, os municípios da Amazônia Legal, incluindo os paraenses, concentram os piores resultados em componentes como “Água e Saneamento”, “Nutrição e Cuidados Médicos Básicos” e “Acesso ao Conhecimento Básico”. A dimensão “Qualidade do Meio Ambiente” também apresenta a pior nota na região, impactada pelo desmatamento acumulado e altas emissões de gases de efeito estufa.

Importância do IPS

O IPS Brasil 2025, baseado em dados públicos do IBGE, DataSUS, INEP, MapBiomas, entre outros, permite que governos, pesquisadores e a sociedade civil acompanhem o desempenho dos municípios e identifiquem as áreas que mais precisam de melhorias.

Para a Amazônia e, em especial, para o Pará, o relatório serve como um alerta para a urgência de políticas públicas que abordem as profundas desigualdades e promovam um desenvolvimento mais sustentável e inclusivo.

Amazônia Legal IPS pará PRINCIPAL
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