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Home»ECONOMIA»‘Falta um plano para a Amazônia’, diz ex-prefeito de Paragominas
ECONOMIA 28 de setembro de 2021

‘Falta um plano para a Amazônia’, diz ex-prefeito de Paragominas

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Foto: Bruno Cecim/Ag. Pará
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O ex-prefeito de Paragominas Adnan Demachki (2005 a 2008 e 2009 a 2012), advogado e empreendedor social na Amazônia, gerou consenso nesta terça-feira, 28/9, entre os participantes do 10º Congresso Sustentável de 2021 – Brasil 2050: Negócios Regenerativos, Inclusivos e Resilientes, realizado pelo Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).

Ele afirmou que a região amazônica precisa de uma política de desenvolvimento já, que leve em consideração toda sua riqueza natural e saberes tradicionais, em parceria com o setor privado. Para ele, o setor público precisa desse aporte privado para trazer uma vida melhor aos amazônidas.

“O Brasil precisa repensar a Amazônia, priorizar a Amazônia. Ela precisa de um projeto de desenvolvimento já”, afirmou o ex-prefeito.

Demachki implantou o projeto Município Verde contra o desmatamento em Paragominas. Segundo ele, quando se olha para a mineração, fica claro que o poder público precisa avançar numa política urgente de desenvolvimento social e ambiental. O advogado citou números robustos das exportações de minério, mas ressaltando que o setor emprega apenas 2% da mão de obra no Estado. Ou seja, é uma riqueza exportadora, que já deixou para trás Minas Gerais, mas que deixa poucos benefícios para o paraense.

Também no evento, Juliana de Lavor Lopes, da Amaggi, reforçou a fala do ex-prefeito.

“Falta um plano para a Amazônia. Reconhecer o que ela representa para o Brasil”, reiterou ela.

Juliana afirmou que “um tapinha nas costas” não é sinal de reconhecimento daqueles que se dizem comprometidos com a questão ambiental no bioma.

“É preciso dar qualidade de vida para quem vive na Amazônia”, disse.

Ela defendeu uma metodologia única, internacionalmente reconhecida, de combate à destruição ambiental na região tropical, atrelada a pesquisas, tecnologia e controle biológico, por exemplo.

Ela avaliou que se o Brasil é uma potência agrícola, a agricultura regenerativa precisa ser compreendida, utilizada e levada a sério, com metodologia mais forte, para que seja economicamente e ambientalmente de ponta. Juliana reforçou que o poder público é parte essencial desse movimento, mas que o mercado internacional precisa reconhecer e valorizar também o que é feito localmente.

LEIA: Saiba o que é a agricultura regenerativa

Desmatamento

O procurador da República Rafael Rocha, também palestrante no evento, chamou atenção, do ponto de vista jurídico, de que o desmatamento e as queimadas são apenas a “ponta do iceberg”. Segundo ele, o setor privado precisa reconhecer que há outras exigências igualmente problemáticas nessa agenda.

Ele citou, por exemplo, o marco temporal de demarcação de terras indígenas, hoje em debate pelo Supremo Tribunal Federal, que, no lugar de trazer tranquilidade para a região caso seja alterado, vai é ampliar as disputas de terra na Amazônia.

“Seria importante que setor privado se posicionasse contra marco temporal porque causa grande insegurança jurídica e estimula pessoas a buscarem posse dessas terras publicas e não destinadas”, acrescentou.

O procurador da República também elencou como prioridade uma reforma administrativa que seja capaz de fortalecer o servidor público, não enfraquecê-lo. “Não há como precarizar o serviço público e imaginar que as instituições de comando e controle vão funcionar de forma satisfatória”, disse.

Rafael ainda expôs que aqueles que desmatam têm muita dificuldade de enxergar que eles próprios são infratores porque foram convidados, pelo governo federal nos anos 1970, a ocupar a região amazônica para desmatar mesmo e erguer estruturas de produção.

“Minha profissão me permitiu conversar com calma com eles, porque eles não se veem como tal, como infratores. Sempre voltam ao passado de como chegaram a ocupar a Amazônia, que eram punidos se não desmatassem. Como na cabeça dele vai passar a ideia de que ele comete um crime e vai ser punido?”, questionou.

Para Mirim Ju Yan Guarany, do conselho indígena do Distrito Federal, é preciso que todos entendam a Terra como um organismo vivo, que somos todos partes desse grande planeta, e não seres apartados dessa natureza. Destruir o solo, a água, o ar é destruirmos a nós mesmos, reforçou.

Adnan Demachki Amazônia CEBDS Paragominas plano de desenvolvimento
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