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Home»ECONOMIA»MPF recomenda envio de Força Nacional para conter ‘guerra do Dendê’ no nordeste do Pará
ECONOMIA 16 de agosto de 2023

MPF recomenda envio de Força Nacional para conter ‘guerra do Dendê’ no nordeste do Pará

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Plantação de dendê em Tomé Açu. Karla Mendes/Mongabay.
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A escalada dos conflitos por terras no nordeste do Pará levou o Ministério Público Federal (MPF) a solicitar na terça-feira, 15, ao Ministério da Justiça o envio de tropas da Força Nacional de Segurança para as comunidades indígenas e quilombolas que habitam os municípios de Tomé-Açu e Acará, no Pará.

O objetivo é garantir a vida, integridade e segurança dos povos indígenas Tembé e Turiwara, e dos povos quilombolas do Vale do Acará, bem como dos funcionários, contratados e terceirizados do grupo empresarial Brasil BioFuels (BBF).

A medida visa a conter o agravamento do histórico, complexo, grave e progressivo conflito territorial vivenciado nessa região do nordeste paraense, conhecido como “guerra do dendê”. O MPF recomenda ao MJSP que a Força Nacional atue sob a coordenação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Polícia Federal (PF) no Pará, em quantidade e condições satisfatórias, pelo período mínimo de 30 dias.

“A extrema gravidade dos fatos e o caráter sistemático e escalonado das violências infringidas em territórios sob histórica disputa entre os povos tradicionais e empreendimentos de exploração econômica faz com que haja a necessidade de adoção de providências institucionais urgentes para conter o agravamento dos riscos concretos a todos”, frisa o MPF na recomendação.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, tem até 48 horas, a contar do recebimento do documento, para dar a resposta.

Conflitos 

No documento, o MPF ressalta que a intensificação de conflitos territoriais são decorrentes do avanço da monocultura de cultivo do dendê no nordeste paraense. A insegurança na região teve início com a instalação e operação da empresa Biopalma, em 2008, posteriormente sucedida pelo grupo BBF, maior produtor de óleo de palma da América Latina.

No dia 4 de agosto, Kauã Tembé, um indígena, foi atingido por um tiro enquanto ele e a sua comunidade estavam ocupando a Aldeia Bananal, uma área rural do município de Tomé-Açu. Poucos dias depois, em 7 de agosto, na mesma cidade, houve outro ataque contra a vida de indígenas: Felipe Tembé, Daiane Tembé e Eliane Tembé, todos também alvejados por tiros, durante os preparativos para a visita do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH).

Em 14 de maio deste ano, o cacique da aldeia indígena Turé-Mariquita foi vítima de uma tentativa de homicídio ao retornar para a aldeia.

Além da insegurança vivida pelos grupos indígenas, a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) apresentou denúncia ao MPF, em 16 de fevereiro de 2022, relatando a prática de ações de violação de direitos humanos contra famílias quilombolas do território do Alto Rio Acará.

Sobreposição e impactos ambientais

O MPF aponta uma série de ilegalidades do empreendimento, como a não exigência, pelo Estado do Pará, de estudo de impacto ambiental e de estudo dos impactos aos indígenas para a instalação da empresa. Povos indígenas e quilombolas da região apresentaram denúncia ao MPF relatando que o grupo BBF mantém fazendas de dendezais que estão em área de sobreposição às TIs Turé-Mariquita.

Além disso, os denunciantes narram sucessivos episódios de uso ostensivo de força e poderio armado por funcionários, contratados e terceirizados responsáveis pelo exercício da segurança privada da empresa, bem como por agentes policiais de segurança pública da localidade.

#Tomé-Açu Acará guerra do dendê Ministério da Justiça Ministério Público Federal
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