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Home»PECUÁRIA»Brasileiro quer saber de onde vem a carne bovina que come, diz estudo
PECUÁRIA 27 de abril de 2022

Brasileiro quer saber de onde vem a carne bovina que come, diz estudo

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Foto: Paulo Barreto/Amazônia2030
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Você sabe se a carne que você come vem de área desmatada? Essa pergunta circula cada vez com mais frequência pelo Brasil afora. O fundamental no questionamento é que os consumidores podem ajudar a frear o desmatamento na maior floresta tropical do planeta, exigindo que a carne bovina que comem não venha de áreas de desmatamento.

Mas, para garantir a origem da carne, é preciso monitorar toda a cadeia produtiva, começando pela fazenda onde nasce o bezerro e seguindo por todo o caminho que o produto faz até chegar à mesa das pessoas. Por isso, o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e o Instituto O Mundo Que Queremos estão desenvolvendo um novo indicador público de transparência e controle da cadeia de produção e comercialização de carne bovina no Brasil: o Radar Verde, que foi lançado nesta quarta-feira, 27/04.

A iniciativa acompanha a evolução dos tempos atuais com o crescimento cada vez maior da pecuária no Pará, por exemplo. São Félix do Xingu que o diga, já que é o município com mais cabeças de gado do Brasil.

Brasileiros preocupados?

Você sabia que mais de 40% do rebanho brasileiro está localizado nos Estados que compõem a Amazônia Legal, e os brasileiros estão preocupados com isso? De acordo com uma pesquisa encomendada pelo Radar Verde e realizada pelo Reclame AQUI, os brasileiros acham importante rastrear a carne que consomem.

Mais de 40% dos entrevistados responderam que já deixaram de comprar carne de fabricantes associados ao desmatamento ou violação de leis ambientais e 58% afirmaram que a informação clara sobre a procedência da carne é um fato relevante na hora da decisão da compra. Além disso, a maioria (79%) afirmou que quem vende a carne bovina (supermercados e frigoríficos) deve ser responsável por verificar se a produção causou ou está relacionada com o desmatamento.

Mercado obscuro

O déficit de transparência e controle dessa cadeia produtiva deve afetar cada vez mais as vendas das empresas. Entre os mais de 9 mil consumidores que responderam à pesquisa, 4.008 disseram que já deixaram de comprar carne de fabricantes publicamente associados ao desmatamento e 43% afirmaram que a marca da carne é um fator importante na hora da escolha.

Caso a rastreabilidade fosse regra, 73% dos consumidores disseram que deixariam de comprar em supermercados e frigoríficos que não conseguem garantir a procedência da carne que vendem e que a produção não causou desmatamento.

TAC da Carne

Em 2009, a fim de se encontrar uma solução para o desmatamento advindo da pecuária, algumas empresas do setor assinaram o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério Público Federal e/ou o Compromisso Público da Pecuária (CPP), a partir dos quais se comprometeram a não comprar animais de propriedades com irregularidades socioambientais no Pará.

Só que vários frigoríficos não cumpriram as exigências, comprando animais de localidades que desmataram a Amazônia. As demais irregularidades envolvem, entre outras, compras de fazendas embargadas pelo Ibama ou de localidades sem Cadastro Ambiental Rural (CAR) ou Licença de Atividade Rural (LAR).

Fonte: Instituto O Mundo que Queremos

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