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Home»MEIO AMBIENTE»Selo Verde do Pará premia produtor por boas práticas no campo
MEIO AMBIENTE 15 de junho de 2021

Selo Verde do Pará premia produtor por boas práticas no campo

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Cacau, produto que coloca o Pará como o maior produtor da fruta no país. Foto: Alexandre Brondino
Cacau, produto que coloca o Pará como o maior produtor no país. Foto: Alexandre Brondino
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Cresce cada vez mais o grupo de produtores rurais que calcularam, na ponta do lápis, que o ganho financeiro é muito maior com a floresta protegida do que com ela no chão. Apesar disso, os olhos do mundo estão voltados para a Amazônia, especialmente para o desmatamento. Para separar o joio do trigo, o governo do Pará lançou este ano uma ferramenta digital de monitoramento dos mais de 230 mil imóveis inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

A plataforma batizada de Selo Verde fornece dados sobre ativos e passivos ambientais de cada propriedade, a partir da rastreabilidade dos fornecedores diretos e indiretos de bovinos e da ocorrência de desmatamento, quer seja nas fases de cria, recria, engorda e abate. O novo selo pretende distinguir o produtor que desmata daquele que protege o meio ambiente. De acordo com o secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mauro O’ de Almeida, 80% dos proprietários rurais do Pará não desmatam.

“20% deles têm algum elemento de irregularidade ou de inadequação. A partir desses dados de que 20% representam mais de 80% do desmatamento, nós podemos atuar com mais acuidade na questão da fiscalização e podemos também fazer uma regularização fundiária ambiental com mais precisão”, afirmou ao Pará Terra Boa.

Os dados foram extraídos de levantamento feito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Do total de 230 mil imóveis monitorados, 2% deles concentram 50% da área desmatada dentro do CAR no período pós-2008.

O Pará concentrou em março 35% dos 810 km2 desmatados na região, segundo dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), com base no Sistema de Alerta do Desmatamento (SAD).

Em segundo lugar vem o Mato Grosso (25%), seguido do Amazonas (12%), Rondônia (11%), Roraima (8%), Maranhão (6%), Acre (2%) e Tocantins (1%). O acumulado de janeiro a março em 2021 apresenta recorde de desmatamento nos últimos 10 anos, mais do que o dobro do registrado em 2020.

De acordo com o SAD, em março de 2021, 66% do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse, representando a maioria do território desmatado. O restante do desmatamento foi registrado em assentamentos (22%), Unidades de Conservação (11%) e Terras Indígenas (1%).

Na análise do desmatamento em Unidades de Conservação (UCs) feita pelo Imazon, foi constatado que sete UCs do ranking das dez mais desmatadas estão localizadas no Pará: APA Triunfo do Xingu (PA), FLONA do Jamanxim (PA), APA do Tapajós (PA), FLONA de Altamira (PA), FLONA de Itaituba II (PA), REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo (PA), RESEX Rio Preto-Jacundá (RO), ESEC da Terra do Meio (PA), RESEX Jaci Paraná (RO) e REBIO do Gurupi (MA).

Frigoríficos

O governador Helder Barbalho faz um apelo, especialmente aos frigoríficos, para que negociem com produtores de propriedades portadoras do novo Selo Verde. “Fazemos chamamento para que o setor produtivo, os frigoríficos, todos aqueles players do mercado que buscam consumir nossa proteína, possam valorizar produtos certificados a partir do selo verde”, reforça.

O presidente da Friboi, Renato Costa, presente na cerimônia de apresentação da nova ferramenta, destacou que o Grupo JBS, do qual o frigorífico faz parte, também tem suas próprias ferramentas de rastreabilidade dos produtos de seus fornecedores, como a Plataforma da Pecuária Transparente e os Escritórios Verdes, com atuação no Pará. “Nós já trabalhamos há muito tempo para garantir a origem da nossa matéria-prima. Estivemos na linha de frente nessa questão, fazendo grandes investimentos para monitorar nossa cadeia”, diz. Ele acrescenta ter “certeza” de que a empresa trabalhará com o governo estadual.

Questionada pelo Pará Terra Boa se o frigorífico deixaria de comprar bezerros nascidos entre este ano e 2022 de fornecedores cujas terras são alvo de desmatamento, a partir de metas de rastreabilidade lançadas recentemente pela empresa até 2025, uma vez que um boi é vendido para abate com entre 30 e 48 meses de vida, a JBS informou que “vai avançar” neste tema, mas sem especificar o alcance, enquanto é calculável o impacto que uma decisão como essa teria para sua cadeia de fornecedores:

“Por meio da Plataforma Pecuária Transparente, a JBS vai avançar na rastreabilidade de toda a cadeia até 2025, identificando os elos anteriores e aplicando os mesmos critérios de sustentabilidade para análise dos fornecedores de seus fornecedores. Além disso, já tem 13 Escritórios Verdes abertos para ajudar os produtores a fazer a regularização ambiental de suas propriedades de acordo com o Código Florestal Brasileiro, de modo a ajudar o país na implementação da legislação ambiental e melhorar a sustentabilidade ao longo de toda a cadeia”, informou a empresa em nota.

desmatamento meio ambiente pará selo verde
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