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Home»MEIO AMBIENTE»Seca no Amazonas deve deixar meio milhão de pessoas sem água e comida
MEIO AMBIENTE 28 de setembro de 2023

Seca no Amazonas deve deixar meio milhão de pessoas sem água e comida

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Seca extrema no município de Benjamin Constant, no Alto Solimões: municípios isolados e com falta de alimentos e água potável. Foto: Defesa Civil/AM
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Os governos federal e do Amazonas anunciaram uma força-tarefa para enfrentar a seca na Amazônia, que deixou os rios em níveis baixíssimos e já afeta mais de 110 mil pessoas. Em uma reunião em Brasília na terça-feira, 26, ficou acertado o envio emergencial de cestas básicas e água, a intensificação das operações de combate a incêndios, bem como apoio logístico, acesso a programas sociais federais e liberação de emendas parlamentares.

O governador Wilson Lima, do Amazonas, acredita que o número de atingidos pela estiagem no estado deve aumentar muito até outubro, chegando a 500 mil pessoas, informa a CNN. Além disso, ele acredita que a seca de 2024 na região amazônica pode ser ainda mais severa do que a atual. Isso porque, por conta do baixo nível dos rios agora, antes do período em que a estiagem habitualmente ocorre, o próximo período chuvoso pode não ser suficiente para encher os rios, explicou à CNN.

Além da ajuda humanitária, o governo federal vai destinar R$ 141 milhões para obras de dragagem em rios atingidos pela estiagem no Amazonas e também em Rondônia, relata o g1. Serão feitas duas dragagens emergenciais nos rios Solimões, Amazonas e Madeira.

O volume de chuvas na Região Norte está abaixo da média histórica, afirma uma nota conjunta deste mês do INPE, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). E no Amazonas, dos 62 municípios do estado, 59 enfrentam a estiagem, e 15 estão em situação de emergência, informa O Globo.

Os efeitos já são visíveis em grandes rios, como o Negro, Solimões, Purus, Juruá e Madeira. O nível do rio Negro – um dos maiores afluentes do Rio Amazonas – vem descendo 20 cm por dia, segundo o Serviço Geológico do Brasil. É uma taxa duas vezes superior à do ano passado, embora menor do que a das grandes secas amazônicas de 2005 e 2010, informa O Globo.

No Pará,  a ocorrência do fenômeno da vazante nos rios da Amazônia combinada aos efeitos do El Niño deve impactar no desenvolvimento de atividades importantes para a região. 

Morador de Nazaré, um distrito ribeirinho de Porto Velho (RO), Iremar Antonio Ferreira deixou o Paraná aos 16 anos, onde viu “a soja matar o Rio Azul”, como definiu a situação vivida pelo afluente do rio Piquiti. Hoje, teme testemunhar processo semelhante no rio Madeira, relata O Globo.

Coordenador do Instituto Madeira Vivo, Ferreira reforça que a atual seca é agravada por desmatamento, expansão agrícola e garimpos ilegais, que derrubam as matas ciliares e assoreiam os leitos dos rios.

“Já tivemos outras secas, mas essa está sendo a pior de todas. Estão aparecendo bancos de pedra que eu nunca tinha visto. Os próprios pilotos estão comentando. Nunca vimos o rio Madeira tão baixo; os barcos maiores estão tendo muita dificuldade, porque há trechos com profundidade abaixo de 1,5 m, então precisam levar menos carga e menos gente, um impacto muito grande.”

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