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Home»MEIO AMBIENTE»Campanha pede proteção a santuário de árvores gigantes no norte do Pará
MEIO AMBIENTE 19 de dezembro de 2022

Campanha pede proteção a santuário de árvores gigantes no norte do Pará

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Angelim-vermelho: maior árvore da Amazônia localizada na fronteira Amapá-Pará. Foto: Rafael Aleixo/Setec
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Entidades do terceiro setor e setor privado uniram-se para pedir que o governo do Pará proteja a Floresta Estadual (Flota) do Paru, um santuário de árvores gigantes, que fica no norte do Estado. É nessa Flota que está a maior árvore da América Latina e a quarta maior do mundo: um angelim-vermelho com o tamanho equivalente a um prédio de 30 andares. A Flota engloba os municípios de Alenquer (PA), Almeirim (PA), Óbidos (PA), Laranjal do Jari (AP) e Monte Alegre (PA).

Estão engajados na campanha #ProtejaAsÁrvoresGigantes o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Instituto O Mundo Que Queremos, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), FSC® Brasil (Forest Stewardship Council®, em português: Conselho de Manejo Florestal), a Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação (Rede Pró-UC), os projetos Amazônia 2030, Projeto Saúde e Alegria e a iniciativa Seja Legal com a Amazônia. Por meio de mobilização online, cada instituição traz o assunto à tona nas redes sociais para que o maior número possível de pessoas conheça a Flota do Paru, um patrimônio natural dos brasileiros que está ameaçado.

O grandioso angelim-vermelho tem 88,5 metros de altura e 9,9 metros de circunferência. Para chegar até ele, são necessários 15 dias percorrendo cerca de 400 quilômetros de rios cheios de corredeiras e mais 40 quilômetros a pé pela mata densa. Mas, nem assim o angelim-vermelho está a salvo da escalada do desmatamento. A Flota foi a quinta unidade de conservação mais desmatada de toda a Amazônia em outubro, dado mais recente levantado pelo Imazon.

Criado em 2006, o território tem 3,6 milhões de hectares e faz parte do maior bloco de áreas protegidas do mundo. Além disso, a Flota do Paru é a terceira maior unidade de conservação de uso sustentável em uma floresta tropical no planeta.

Próximo ao angelim-vermelho, com quase 90 metros de altura, outras árvores de 70 a 80 metros foram localizadas. E, somado a essas gigantes, há muitos rios, cachoeiras, montanhas, savanas e uma grande diversidade de paisagens no local.

 

Ameaças

A Flota do Paru também é uma área importante para conter as mudanças climáticas e para a preservação da biodiversidade amazônica. Está repleta de espécies da flora e da fauna que só existem nessa região, chamadas de “espécies endêmicas”. Ou seja: com o aumento da derrubada da floresta, elas podem entrar em extinção.

“É uma região de formações geológicas recentes e com diversidade de solo, por isso concentra várias espécies diferentes ”, afirma Jakeline Pereira, pesquisadora do Imazon e conselheira dessa unidade de conservação.

Além disso, o desmatamento que avança no território coloca em risco atividades econômicas como o ecoturismo, o manejo florestal e o extrativismo, esse último importantíssimo para a geração de renda dos povos e comunidades tradicionais da região. Atualmente, cerca de 300 pessoas vivem do uso sustentável da castanha-do-pará coletada na floresta.

Responsabilidade

Nos últimos anos, atividades criminosas como a grilagem e o garimpo aumentaram na Amazônia e estão alcançando a floresta das árvores gigantes. Um levantamento conduzido pelo Imazon identificou 99 Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dentro da Flota do Paru, o que indica que essas áreas provavelmente estão sendo alvo de grileiros.

“São quase 100 terrenos que foram empossados ilegalmente dentro de terras públicas protegidas”, afirma Pereira.

A preservação do grande angelim-vermelho e de toda a Flota do Paru depende do governo do Pará, que detém a gestão da área.

“As árvores gigantes e a Flota do Paru são um patrimônio dos brasileiros. O governo estadual precisa cancelar de imediato os Cadastros Ambientais Rurais que estão dentro da unidade, fiscalizar e autuar a prática de atividades ilícitas que ocorrem na área de conservação”, afirma Jakeline.

Fonte: Projeto Saúde e Alegria e Imazon

#ProtejaAsÁrvoresGigantes angelim-vermelho árvores gigantes Flota do Paru governo do Pará
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