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Home»ECONOMIA»Antibiótico natural, óleo de copaíba é objeto de pesquisa com nanotecnologia
ECONOMIA TECNOLOGIA 23 de dezembro de 2021

Antibiótico natural, óleo de copaíba é objeto de pesquisa com nanotecnologia

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Foto: Frutos Atrativos do Cerrado
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A gente chama de óleo de copaíba, mas é um óleo-resina, extraído diretamente do caule da planta, com a uso de uma ferramenta chamada trado. A origem da palavra vem de “Cupa-yba” do tupi “árvore de depósito”. E o Pará tem muita árvore de copaíba, mas o desmatamento cada vez mais ameaça essa cultura. Uma das regiões mais conhecidas pela extração do óleo-resina é o Território Quilombola de Alto Trombetas, município de Oriximiná, de onde também é extraída muita bauxita.

Muito utilizado pelas populações da Amazônia por sua ação terapêutica, o óleo-resina da copaíba também é conhecido como antibiótico natural da mata ou bálsamo da Amazônia, e já apresentou eficácia segundo pesquisas em andamento de tratamentos contra a malária.

Suas propriedades bioativas cicatrizantes e antimicrobianas chamaram a atenção de cientistas. Uma parceria entre quatro universidades de três Estados foi feita para potencializar esses efeitos ao associar o óleo vegetal com a nanotecnologia “verde”, que recorre a métodos de menor impacto ambiental com pesquisas feitas desde de 2013. O resultado, divulgado em outubro deste ano, é um novo composto antimicrobiano que combina o óleo de copaíba com nanopartículas de prata produzidas a partir de fungos.

“A ação das nanopartículas de prata é extremamente eficiente, pois elas matam as bactérias. Ao associá-las com o óleo de copaíba temos uma sinergia. A nanotecnologia auxilia na atividade, na reatividade e faz o efeito antimicrobiano atuar por muito mais tempo”, explica o pesquisador do Instituto de Química (IQ) e professor colaborador do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp, Nelson Duran, um dos pioneiros nos estudos de nanobiotecnologia no Brasil.

Professor Nelson Duran, um dos pioneiros nos estudos de nanobiotecnologia no Brasil. Foto: Agência Inova Unicamp

A cooperação técnica envolveu 13 pesquisadores das Universidades Estaduais de Campinas, Maringá e Londrina, e da Universidade Federal do Amazonas. De acordo com os pesquisadores, a tecnologia poderá ser aproveitada em formulações de antissépticos e antimicrobianos de uso tópico (como cremes e pomadas para a pele), produtos de limpeza, sanitizantes e até em tecidos com a função antimicrobiana.

O invento foi protegido com patente solicitada pela Agência de Inovação Inova Unicamp. A exploração comercial da tecnologia estará disponível a empresas que, em contrapartida, destinarão parte dos ganhos às universidades envolvidas. Isso possibilita a manutenção dos investimentos em laboratórios para novos estudos.

Extração

A extração do óleo é feita com um manejador, que faz a perfuração de forma controlada até atingir o tecido vegetal que contém o óleo-resina, fazendo com que ele flua por um cano de PVC até o reservatório. Após extraída a quantidade de óleo-resina disponível na planta, o produtor faz a vedação do orifício perfurado com um torno de madeira, evitando a entrada de cupins e outros insetos no local, e permitindo extrações futuras.

Não existem estudos definitivos a respeito do tempo necessário para uma copaibeira recompor o óleo extraído. O volume por árvore varia de 0,3 a 3 litros, dependendo da espécie e condições às quais está submetida. Mas, a copaibeira está em um ecossistema composto por outras espécies, outras árvores que são suas companheiras. Ou seja, onde tem copaíba manejada, tem floresta em pé.

Com informações do Amazônia HUB e Agência de inovação da Unicamp

biotecnologia Copaíba nanotecnologia óleo-resina sustentabilidade Território Quilombola de Alto Trombetas
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