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Home»AGRICULTURA»Setor produtivo do cacau faz manifestação para alertar sobre riscos de importação de amêndoas africanas
AGRICULTURA 28 de fevereiro de 2023

Setor produtivo do cacau faz manifestação para alertar sobre riscos de importação de amêndoas africanas

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Foto: Semas/PA
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A Associação Nacional dos Produtores de Cacau (ANPC) realizou uma manifestação na segunda-feira, 27, na região portuária de Ilhéus (BA) para alertas as autoridades sobre os riscos fitossanitários gerados com a importação de amêndoas de cacau, em especial da Costa do Marfim.

A instituição tem lutado contra a Instrução Normativa Nº 125 (IN125), publicada pelo governo passado, que permitiu a entrada do cacau africano no Brasil. Essa instrução normativa permite a entrada de cacau sem a utilização da substância Brometo de Metila, única comprovadamente eficaz, no combate a pragas quarentenárias como Phytophthora megakarya e Striga spp, doenças presentes em território africano.

Os produtores afirmam também que os dados da indústria moedora, que alega insuficiência nacional em produção de cacau, para justificar a compra de amêndoas africanas, são questionáveis. Números do IBGE referentes a 2021 revelam que a produção nacional foi de 302.157 mil toneladas de cacau, enquanto a indústria apresentou capacidade para moer 275 mil toneladas, mas só moeu de 220 mil a 230 mil.

“Nossa luta não é apenas comercial, como alguns têm dito. A produção africana utiliza mão-de-obra infantil e existem registros de trabalho análogo à escravidão nas lavouras. Isso é inadmissível. Comprar deles é compactuar com essa situação. Vergonhoso!”, desabafa Vanuza Lima Barroso, , presidente da ANPC.

Quando se fala em sustentabilidade ambiental nos dias de hoje, não se pode esquecer que ela abrange três pilares: social, ambiental e econômico. Por isso, a ANPC tem deixando claro que a renda próspera do produtor é fundamental para se alcançar os objetivos de produção sustentável.

“É muito bonito falarmos de sustentabilidade, mas sem o aspecto econômico, com um produtor remunerado de forma próspera, tudo se torna apenas palavras bonitas. A realidade é que as indústrias estão utilizando do drowback (a não incidência de impostos no cacau importado da África) para pagar mais barato pelo produto. Não podemos aceitar isso. O Brasil é autossuficiente na produção cacaueira, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Não há motivos de autorizar essa farra da importação como está ocorrendo”, disse a presidente da ANPC, que finalizou afirmando que a entidade tem agendas importantes nos próximos dias.

Muitos produtores da Bahia e também do estado do Pará aderiram à manifestação.

“Estamos felizes com o resultado da manifestação. Nosso objetivo foi o de chamar atenção das autoridades dos graves riscos que estamos correndo caso essa IN125 não seja revogada”, explicou Vanuza

Outro lado

A Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) afirma que a” importação das amêndoas africanas se faz necessária “pois o Brasil não é autossuficiente na produção de cacau”.  Em relação aos riscos fitossanitário, de acordo com a entidade, “o Ministério da Agricultura (Mapa) já emitiu Nota Técnica informando que o risco é muito baixo para as pragas Striga spp (planta daninha) e Phytophthora megakarya (fungo) e, portanto, não justifica a regulamentação. Assegura também que até o momento não houve registro de interceptação dessas pragas nas importações da Costa do Marfim”.

A AIPC, porém, não respondeu questões relacionadas ao uso o trabalho infantil e análogo à escravidão na produção de cacau da Costa do Marfim, como denuncia a ANPC.

AIPC amêndoas ANPC Bahia cacau Costa do Marfim IN125 pará
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