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Home»MEIO AMBIENTE»Indígenas pedem apoio urgente para ajudar a combater incêndios na TI Alto Rio Guamá
MEIO AMBIENTE 6 de novembro de 2024

Indígenas pedem apoio urgente para ajudar a combater incêndios na TI Alto Rio Guamá

População relata que fogo de origem criminosa já atingiu áreas de roça e de caça no nordeste do estado,
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Casos de incêndios aumentaram nos últimos meses na TI Alto Rio Guamá. Foto: Divulgação
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Por Fabrício Queiroz

A Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, localizada entre os municípios de Paragominas, Nova Esperança do Piriá e Santa Luzia do Pará, no nordeste do estado, enfrenta uma situação dramática com o aumento das queimadas na região. Em denúncia enviada à imprensa, a população faz um apelo por equipamentos e material de apoio para o combate às chamas, além da investigação dos responsáveis pela propagação do fogo.

O território de 280 mil hectares está localizado em uma região de grande concentração populacional e de expansão de atividades agropecuárias, sendo a última grande área de floresta primária dessa porção do estado e alvo constante da ação de invasores. Nos últimos meses, incêndios de grande escala avançam na TI e consomem áreas de roça e caça fundamentais para a segurança alimentar das famílias, afirma a denúncia assinada pela Associação das Mulheres Indígenas do Gurupi (AMIG).

“A situação está difícil, totalmente descontrolada. Existem incêndios que são por causas naturais, mas para piorar tudo, os invasores ateiam fogo no território. A maioria são incêndios criminosos”, afirma Valdeci Tembé, uma das lideranças da TI.

Para conter as chamas, a própria população se mobiliza em torno da Brigada de Guardiões Indígenas. Uma das estratégias é a tentativa de construção de aceiros, que são faixas de terra em área sem vegetação que servem para impedir que o fogo avance sobre a mata. Porém, sem o maquinário adequado e nem suporte técnico, os esforços ainda não foram suficientes para acabar com as queimadas.

Brigadistas indígenas tentam combater as chamas. Foto: Divulgação

“O nosso maior desafio é a falta de apoio. Nós temos um grupo de brigadistas, mas não tem os equipamentos adequados nem os insumos necessários, como veículos para transportar água ou uma bomba portátil. Precisamos que o governo através dos órgãos competentes possa nos ajudar e atuar nesse combate”, diz Valdeci Tembé,

Além disso, os mais de 4.700 indígenas das etnias Awa Guajá, Ka’apor e Tembé que vivem na TI apelam para que o governo forneça cestas básicas para garantir a segurança alimentar da população, assim como investigue, identifique e responsabilize os invasores responsáveis pelos incêndios.

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