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Home»MEIO AMBIENTE»Conselho Nacional dos Direitos Humanos recomenda suspensão do projeto da Ferrogrão
MEIO AMBIENTE 22 de outubro de 2024

Conselho Nacional dos Direitos Humanos recomenda suspensão do projeto da Ferrogrão

Documento destaca medidas para proteção e garantia de direitos de povos indígenas e comunidades tradicionais
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Foto; Agência Brasil
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A construção de uma ferrovia para escoar a produção de grãos do Centro-Oeste pela Amazônia continua alimentando um embate entre setores políticos e econômicos e os povos indígenas e comunidades tradicionais da região. Na segunda-feira, 21, o Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) emitiu uma recomendação favorável às populações locais, indicando a necessidade de que o Governo Federal suspenda todos os atos administrativos referentes ao projeto da EF-170, mais conhecida como Ferrogrão.

O documento diz que a obra deve ser interrompida até que seja respeitado o direito à consulta prévia, livre e informada aos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais afetados, bem como seu poder de consentimento ou veto. Além disso, o CNDH sugere a demarcação da terra indígena Sawré Muybu, localizada entre os municípios de Itaituba e Trairão; assinar a portaria declaratória do processo da TI Sawré Ba’pim, do povo Mundukuru; tombar o sítio arqueológico de Santarenzinho e retirá-lo da área de influência do projeto.

O parecer também cita os governos do Pará e do Mato Grosso, alertando sobre a necessidade de fortalecer a governança territorial BR-163, cujo traçado seria seguido pela Ferrogrão, e da hidrovia entre Miritituba e Santarém. De acordo com o CNDH, é preciso reforçar o combate à grilagem e ao crime organizado, assim como avançar no reconhecimento dos direitos dos povos indígenas e quilombolas.

“A decisão do Conselho é uma vitória importante para nós, povos indígenas, quilombolas e todas as comunidades tradicionais que estão sendo afetadas por esse projeto. A nossa luta é para garantir que nossos direitos e territórios sejam respeitados. Agora, esperamos que as recomendações sejam realmente atendidas, e que o governo pare de ignorar nossas vozes e a consulta prévia seja feita de maneira justa”, ressalta Alessandra Korap, liderança indígena Munduruku no Médio Tapajós.

A obra segue barrada por conta de uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). Em paralelo, o Ministério dos Transportes criou um grupo de trabalho para discutir o projeto de forma transversal, incluindo as comunidades da região. Porém, indígenas abandonaram o GT após a pasta desenvolver estudos sem consultá-los e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) incluir a ferrovia na rodada de leilões para 2025.

O projeto está incluído no planejamento do Novo PAC e é visto como uma saída para ampliar a cadeia logística do Arco Norte, que conta com a BR-163 e os portos e hidrovias no oeste paraense. Com a intensificação da atual seca, a rodovia se tornou uma alternativa para o escoamento da produção na região.

Em entrevista ao programa Canal Livre, da Band, o governador do Pará, Helder Barbalho comentou o impasse e disse que acredita ser possível conciliar os interesses econômicos com as questões sociais e ambientais do projeto.

“Para fazer este empreendimento requer que se dialogue com as comunidades locais e que se busque equalizar os interesses diversos e aí é menos ideologia e construir soluções que efetivamente estejam pautadas, por um lado, a questão ambiental estando preservada, os povos tradicionais estando preservados, mas também levar em consideração de que o Brasil precisa deste modal para a sua competitividade logística”, afirmou.

BR-163 CNDH consulta prévia ferrogrão livre e informada Munduruku povos indígenas PRINCIPAL
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