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Home»MEIO AMBIENTE»Polícia prende maior devastador de área de proteção ambiental em São Félix do Xingu
MEIO AMBIENTE 13 de dezembro de 2023

Polícia prende maior devastador de área de proteção ambiental em São Félix do Xingu

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Foto: PCPA
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A Polícia Civil do Estado do Pará prendeu na segunda-feira, 12, Franklin Wslei Lauriano da Costa, apontado como o maior devastador da Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu, em São Félix do Xingu.

Costa também é acusado de crimes como lavagem de gado e comercialização ilegal de madeira. A prisão é um desdobramento da Operação Curupira, desencadeada pelo governo do Estado para combater ilícitos ambientais. Com o homem foram apreendidos celulares, uma arma de fogo e documentos que vão subsidiar a continuidade da investigação.

Através da instauração de um inquérito policial foi possível investigar a atuação ilegal de desmatamento provocado pelo investigado que, mesmo pagando vultuosas multas por desmatar a APA Triunfo do Xingu, persistia na prática delituosa.

Entre os anos de 2018 e 2022,  Costa desmatou 2.541,49 hectares de floresta dentro do bioma amazônico, razão pela qual recebeu multas administrativas dos órgãos de fiscalização com valores superiores a R$ 3 milhões, aplicadas pelo IBAMA. A área desmatada equivale a mais de 2 mil campos de futebol destruídos dentro da APA. A conduta é tipificada como crime na Lei ambiental e tem penas de 2 a 4 anos de reclusão.

“Os policiais civis que atuam na Força-Tarefa Amazônia Segura receberam informações dos agentes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) que comprovavam a degradação da área do Arco do Triunfo por parte do alvo. A partir daí, nossos agentes começaram a trabalhar no sentido de realizar diligências e técnicas investigativas que pudessem alcançar o verdadeiro responsável pelo desmatamento da área de proteção ambiental e também os coautores do crime, o que culminou com a prisão dele na data de hoje”, explicou Daniela Santos, delegada-geral adjunta da PCPA e coordenadora da Força Tarefa.

Lavagem de gado

De acordo com as investigações, ele estava ocupando parte da APA Triunfo do Xingu desde o ano de 2017, quando estabeleceu uma fazenda no interior da área especialmente protegida com o intuito de desmatar a floresta e transformar a área em pasto para criação de gado.

“A investigação teve início a partir de intensas queimadas que ocorreram dentro da APA Triunfo do Xingu entre os dias 13 e 16 de agosto de 2023. Os agentes da Operação Curupira, integrada pelos órgãos de segurança pública, diligenciaram ao local onde estavam ocorrendo diversos crimes ambientais e foram recebidos a tiros pelas pessoas que estavam desmatando o local. Os suspeitos conseguiram fugir e, por isso, se fez necessária a investigação do caso, momento em que os policiais civis que compõem a Força Tarefa Amazônia Segura deram início aos trabalhos”, destacou o delegado-geral Walter Resende.

O levantamento investigativo demonstra que Costa inseriu gado em áreas desmatadas e comercializou os animais entre sua fazenda irregular e fazendas regulares.

A prática é conhecida como lavagem de gado e ocorre da seguinte forma: Uma área é desmatada e transformada em área em pasto. O gado é inserido no terreno desmatado, criado para engorda e transportado para uma fazenda sem irregularidades. Logo após, a carne sem cadastro sanitário se mistura com a carne de fazendas regulares e termina chegando ao mercado e ao consumidor final.

Considerada crime contra as relações de consumo,  tem pena de 2 a 5 anos de detenção ou multa.

Queimadas

Entre abril e setembro de 2023, o investigado desmatou e promoveu queimadas em mais de 3.514,67 hectares de floresta na área da APA Triunfo do Xingu, ampliando o desmatamento e, consequentemente, causando grande dano ambiental que resulta diretamente nas mudanças climáticas e na devolução de toneladas de CO2 armazenado pela floresta para a atmosfera.

Pelo dano causado a Unidades de Conservação, o crime tem pena de 1 a 5 anos de reclusão. A investigação demonstrou também que Costa está envolvido em crimes de falsidade ideológica e associação criminosa voltada para o desmatamento.

Os crimes imputados ao investigado são: destruição de floresta de preservação permanente, dano a Unidade de Conservação, incêndio em mata ou floresta, desmatamento em terras públicas ou devolutas majoradas, vender ou ter em depósito mercadoria imprópria para consumo, associação criminosa e falsidade ideológica.

Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu crime ambiental desmatamento destaque Operação Curupira São Felix do Xingu
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