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Home»CULTURA»200 anos de Independência: Arquitetura e chiado de paraense são heranças portuguesas
CULTURA 27 de agosto de 2022

200 anos de Independência: Arquitetura e chiado de paraense são heranças portuguesas

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Largo das Mercês, em Belém. Foto: Prefeitura de Belém
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Por Ivana Guimarães

O Pará Terra Boa continua neste sábado, 27/08, a série de conteúdos sobre as heranças portuguesas deixadas por aqui, em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil. E para falar dessas influências arquitetônicas e culturais, conversamos com o historiador e secretário de cultura de Belém, Michel Pinho. 

Heranças arquitetônicas e linguísticas

A chegada da Corte Portuguesa ao País ainda pode ser sentida ao andar pelas ruas de cidades como Belém, observando casarões, fortes, igrejas e monumentos.

“Os largos do século 18 são todos portugueses. Largo das Mercês, do Carmo, da Sé e de Sant’Ana. Nós também temos um casario na cidade velha, uma construção do início até o final do século 19 com azulejos, essas são todas referências importantes”, lembra Michel. 

A língua é uma das principais heranças, e o chiado de diversos paraenses não nega a influência lusitana.

“Nós falamos tu vais, tu vens, tu fazes, né? Nosso chiado tem uma relação direta com essa sociedade portuguesa que se assentou aqui há 400 anos”, reflete.

Relações de conflito

Porém, é importante ressaltar que esse assentamento português em terras brasileiras não era um diálogo pacífico. Tratou-se de uma relação de disputa que se instaurou na sociedade até chegar em conflitos como a Cabanagem, no século 19. 

O historiador explica que um desses choques, que existiu de forma muito forte entre a sociedade portuguesa e as sociedades originárias do Pará, foi na culinária.

Do lado português, o apreço era pela farinha de trigo. Do lado dos povos indígenas, quem reinava, e reina até hoje, é a farinha de mandioca, tão essencial hoje na dieta do paraense.

Eles trouxeram bebidas alcoólicas, como o vinho, muito comum a eles por causa das videiras, enquanto aqui se tinha o aluá, bebida dos povos originários consumida até hoje.

Menos grandes figuras

Um ramo da historiografia entende que há um progresso constante da humanidade, que nunca regrediria, tendendo a ser mantido sempre em evolução.

Nessa linha, Michel defende uma narrativa brasileira focada menos em grandes figuras e mais nos processos.

“Hoje, a gente está preocupado com outros aspectos da história, com atividades econômicas importantes, como as drogas do sertão, comercializadas em grande parte por portugueses que levaram para fora daqui esses produtos como cacau, pele de peixe e peixe salgado”, diz.

Reflexos comerciais

Sobre uma das heranças encontradas no comércio nacional, o professor finaliza:

“Quando a família real veio para cá, Dom Pedro II abriu os portos de navegação para a Amazônia. Então, a grande economia da borracha no final dos séculos 19 só foi possível por essa autorização para que esse comércio pudesse entrar nos rios e chegar até o interior do Acre e do Amazonas, como temos até hoje”.

Fonte: Da redação, História do Mundo e Arquivo Nacional

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