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Home»MEIO AMBIENTE»Técnica desenvolvida em Altamira pode acelerar restauração de áreas degradadas
MEIO AMBIENTE 29 de abril de 2024

Técnica desenvolvida em Altamira pode acelerar restauração de áreas degradadas

Projeto estimula crescimento de espécies nativas úteis para a recomposição florestal e para a geração de renda
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Técnica aplicada em espécies nativas deve ajudar na recomposição de áreas afetadas pela Usina de Belo Monte. Foto: Reprodução Norte Energia
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A restauração de áreas degradadas na Amazônia é importante para conter o aumento das emissões de carbono e as mudanças climáticas, porém o crescimento lento de algumas espécies ainda é um desafio. Em Altamira, no sudoeste paraense, pesquisadores desenvolveram uma técnica que agiliza esse processo, ajudando a diminuir o passivo ambiental, reduzir as emissões de carbono e combater o desmatamento.

O estudo é realizado desde 2022 por pesquisadores da Universidade Federal do Pará em parceria com especialistas da Universidade Federal de Viçosa, da Universidade Federal Rural da Amazônia e do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (IdeflorBio) e faz parte do projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) da Norte Energia, que busca soluções para restaurar áreas impactadas pela implantação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

A técnica utiliza uma parte de uma outra planta viva e hormônios que aceleram o crescimento, antecipando a floração e frutificação de espécies nativas como o jatobá, o taperebá, o camu-camu, mogno, andiroba, entre outras. De acordo com os cientistas, uma das vantagens é que, além da restauração florestal, essas espécies contribuem para a geração de renda entre as populações locais.

Pesquisadores da UFPA estão a frente de estudo com plantas de crescimento lento. Foto: Reprodução Norte Energia

“Os resultados apontam para uma revolução nas técnicas usadas até o momento para a restauração de florestas. O sucesso do projeto pode ter benefícios significativos para o futuro da restauração florestal na Amazônia e poderá ser aplicado em outras regiões, ajudando a recuperar áreas degradadas e a reduzir o desmatamento. O projeto também pode auxiliar a biodiversidade da Amazônia e gerar renda e emprego para quem vive na região”, afirma o professor da UFPA, Emil Hernández.

Golosa: ótima candidata

Um dos resultados mais animadores da pesquisa veio com a golosa. Com característica de crescimento lento, essa árvore chega a demorar 25 anos para dar frutos, no entanto, a técnica inovadora permitirá que os primeiros frutos sejam obtidos entre três a quatro anos após o plantio. Esses dados tornam a espécie uma ótima candidata a ser utilizada em processos de recomposição de passivo ambiental e de enriquecimento da biodiversidade de matas ciliares.

Além disso, o crescimento acelerado da golosa deve auxiliar outras espécies, como o taperebá e o jenipapo que precisam de sombra para se desenvolver. A pesquisa também avaliou que o camu-camu teve um crescimento 50% mais rápido com o uso da técnica, enquanto que o taperebá apresentou um diâmetro cerca de 30% maior durante o estudo.

“O projeto vai proporcionar uma redução de tempo da geração de plantas nativas na região em cerca de 20 anos e traz um benefício, não só acadêmico, mas para toda a sociedade. Isso é espetacular para o meio ambiente. O que essa pesquisa tem de mais peculiar é o desenvolvimento da região. E é muito importante para a companhia deixar esse legado”, destaca Roberto Silva, gerente de Meios Físico e Biótico da Norte Energia.

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