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Home»MEIO AMBIENTE»Seis das dez cidades mais violentas da Amazônia ficam no Pará, incluindo as primeiras da lista
MEIO AMBIENTE 30 de novembro de 2023

Seis das dez cidades mais violentas da Amazônia ficam no Pará, incluindo as primeiras da lista

Floresta de Araguaia e Cumaru do Norte registram mais de 80 mortes por 100 mil habitantes, entre 2020 e 2022
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Foto: Agência Brasil
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A violência tem avançado na Amazônia Legal, com 9.011 pessoas mortas registradas nos nove estados do bioma em 2022. O mais violento foi o Amapá, com taxa de 50,6 mortes por 100 mil habitantes, seguido do Amazonas (38,8),  Pará (36,9), Rondônia (34,3), Roraima e Tocantins (ambos com 30,5), Mato Grosso (29,3), Acre (28,6) e Maranhão (28,5). Todos eles estão acima da média nacional.

Os dados estão na publicação “Cartografias da Violência da Amazônia”, divulgada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nesta quinta-feira, 30 e mostra que, entre os 10 municípios que tiveram mais de  80 mortes por 100 mil habitantes entre 2020 e 2022, 6 são paraenses, incluindo a primeira e a segunda colocadas na lista.

  1. Floresta do Araguaia-PA (126,6)
  2. Cumaru do Norte-PA (128,5)
  3. Aripuanã -MT (121,8)
  4. Alto Paraguai – MT (110,0)
  5. Mocajuba – PA (108,0)
  6. Anapu – PA (100,0)
  7. Novo Progresso-PA (99,9)
  8. São José do Rio Claro-MT (99,5)
  9. Abel FigueiredoPA (95,2)
  10. Nova Maringá-MT (90,3)

“Se o desmatamento desenfreado e a exploração ilegal de minérios são variáveis presentes há décadas na região, que também convive diariamente com a violência decorrente dos conflitos fundiários, a disseminação de facções criminosas que atuam especialmente no narcotráfico é um fenômeno que se consolidou há cerca de uma década, gerando crescimento dos homicídios e ameaçando ainda mais o modo de vida dos povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas”, diz o documento.

Cidade mais violenta

Com 17.898 habitantes, Floresta do Araguaia, situada às margens do rio Araguaia, no Sul do Pará, tem suas atividades econômicas ligadas à pecuária, agricultura e mineração. A região é objeto de disputas de fazendeiros que atuam com criação de gado e como madeireiros. No local, há uma terra indígena e assentamentos rurais, que contabilizam ao menos 13 conflitos fundiários e agrários, de acordo com o Forum. 

Já, Cumaru do Norte, fundadao ao longo da rodovia estadual PA-287, tem 14.036 pessoas habitantes, e sofre com a ação dos garimpos e registra alto índice de desmatamento da floresta amazônica. O município abriga a TI Kayapó.

Proteção

A violência na região amazônica cresceu tanto, princialmente contra os quilombolas e indígenas, que algumas comunidades têm recorrido a tecnologias, como GPS e até drones, para proteger seus territórios do crime organizado, como mostra o Estadão. De acordo com a reportagem a violência contra esses povos quadruplicou em dois anos. Foram 232 registros no ano passado, segundo levantamento da Rede de Observatórios da Segurança.

As comunidades quilombolas e indígenas são usadas por facções criminosas como esconderijo diante de operações policiais e também como pontos estratégicos para passar a droga.

São 22 grupos criminosos diferentes, presentes em ao menos 178 municípios da Amazônia Legal brasileira, o que corresponde a  23,05% do total de municípios, segundo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A expansão de facções criminosas provenientes do Sudeste fortaleu e profissionalizou grupos locais.

Novas rotas criminosas surgiram, bem como articulações com garimpeiros e criminosos ambientais da região.

“Não há, portanto, como debater estratégias e políticas para manter a Floresta Amazônica de pé sem considerar a grave ameaça que o crime e a violência representam na região hoje.
Mais do que isso, não há como avançar na agenda ambiental se o projeto de mudança
pensado para o bioma não contemplar segurança pública como uma das dimensões que
precisam ser consideradas urgentes”, afirma o estudo.

 

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