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Home»MEIO AMBIENTE»Rede de grilagem fatura com venda de terras públicas roubadas em Alter do Chão
MEIO AMBIENTE 16 de agosto de 2022

Rede de grilagem fatura com venda de terras públicas roubadas em Alter do Chão

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Foto: Agência Santarém
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Enquanto agricultores e produtores rurais de Uruará e Anapu bloquearam o trecho da BR-230, entre Uruará e Medicilândia, no sudoeste do Pará, para que o Incra divulgue a lista de projetos de assentamentos aprovados e que regularize a situação, em Alter do Chão a farra do roubo de terra pública segue em ritmo desenfreado.

O site Amazônia Real investigou que parte significativa dos 1.267,75 hectares de Alter do Chão que foram queimados em 2019 passou a ser loteada desde então. A venda de lotes ocorre de forma escancarada em redes sociais ou por meio de cartazes espalhados pela PA-457, estrada que liga Santarém à turística vila conhecida como o “Caribe Amazônico”.

Esta história, dividida em duas reportagens, revela a existência de uma rede de grilagem de terras públicas que avança em ritmo acelerado sobre a mesma área incendiada que foi palco da criminalização de brigadistas que lutavam para preservar Alter do Chão. Lembram que o presidente da República mentiu afirmando que os brigadistas colocavam fogo na região para depois serem financiados por ONGs ou pelo ator Leonardo DiCaprio? Pois é… tudo mentira.

Para desvendar a grilagem de terras em Alter do Chão, a equipe da Amazônia Real simulou interesse na compra de algum lote, como um cliente qualquer. A área em questão, conhecida como Capadócia, fica dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão e é composta por terras da União. A maioria delas faz parte do Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Eixo Forte.

A comercialização de terrenos em Alter do Chão é livre de burocracias, mas uma aposta no escuro. O vendedor passa apenas o recibo de compra e venda registrado no cartório.

Esquemão

Uma vez que a área do loteamento se encontra em área da União e inserida no perímetro do PAE Eixo Forte, ela não pode ser vendida, como explica um servidor do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que preferiu não se identificar por temer represálias.

Sem a regularização junto à Prefeitura e ao registro de imóveis, o que só ocorreria com a propriedade da terra, quem compra um lote tem de “torcer” para que a área seja transferida da União para o poder municipal, via Incra. A Prefeitura de Santarém costuma autorizar direitos de uso da terra em áreas federais para pequenos terrenos com documentos de posse, enquanto entra com o processo de registro da propriedade.

Embora os loteamentos clandestinos sejam comercializados às claras, não existe nenhuma fiscalização da região por parte do governo federal. Segundo o servidor do Incra, o Ministério Público Federal (MPF) chegou a entrar com uma ação contra o órgão em 2018 pedindo o georreferenciamento do PAE Eixo Forte e até hoje não se identificou, nem supervisionou quem são os assentados da região.

O esquemão ilegal conta com cartórios, empresários da área de topografia que facilitam a grilagem de terras para fazendas e madeireiras, corretores de imóveis, advogados, vistas grossas da Secretaria de Meio Ambiente do Estado (Semas) e da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária (Sehab) de Santarém, clientes dispostos a cometer fraudes, e por aí vai. Leia a matéria completa da Amazônia Real aqui.

Fonte: Amazônia Real

Alter do Chão Amazônia Real cartórios grilagem Santarém SEMAS terra pública topografia
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