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Home»MEIO AMBIENTE»Recuperação produtiva de áreas degradadas é uma das estratégias para combater crise climática
MEIO AMBIENTE 15 de abril de 2024

Recuperação produtiva de áreas degradadas é uma das estratégias para combater crise climática

Neste Dia Nacional da Conservação do Solo, conheça iniciativas que visam a regeneração em regiões no Pará
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Sistema agroflorestal na Tailândia. Foto: Eleanor Warren-Thomas
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Recurso essencial para a preservação dos ecossistemas, o solo é também um elemento importante para o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, além de ser estratégico para combater a crise climática. Neste 15 de abril, quando se comemora o Dia Nacional da Conservação do Solo, o Pará Terra Boa destaca boas iniciativas que valorizam a recuperação de áreas degradadas.

No sudeste paraense, São Félix do Xingu figura como um dos municípios campeões do desmatamento na Amazônia. Apesar do histórico negativo, produtores rurais da região com o apoio de ações da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater) têm conseguido avançar na regeneração das propriedades e alcançado ganhos produtivos com melhores estratégias de trato da terra.

A adoção de cuidados como a correção com nutrientes, a adubação química e o pastejo rotacionado ajudou o pecuarista Osvaldo Wagner a recuperar a saúde do solo onde ele cria 200 cabeças de gado e cultiva cacau.

“A Emater ajuda muito, sim. Primeiro pela troca de ideias, de conhecimento. Segundo pela atualização científica. Fora isso, é um incentivo pra gente manter e recompor áreas de floresta dentro da propriedade, a partir de frutíferas, entre outras espécies que são importantes pra natureza”, disse o produtor rural à Agência Pará.

O trabalho no município está integrado ao programa Territórios Sustentáveis promovido pelo Governo do Pará e localmente já beneficia cerca de 300 agricultores familiares, que conseguiram recuperar 249 hectares de áreas degradadas com as soluções propostas.

“São solos expostos, que sofrem de perda significativa de fertilidade, de acidez, de poluição. Quando intervimos, é com uma gama embasada de soluções: nós estudamos o solo, calculamos física e química, reprojetamos a lotação de pasto, controlamos as ervas-daninhas, reflorestamos com SAFs (sistemas agroflorestais) à base de cacau, açaí, banana. O produtor ganha o solo saudável de volta, com o acréscimo de geração complementar de renda e segurança alimentar, haja vista que pode vender polpa de frutas e consumir dentro de casa”, explica Mário Silva, chefe do escritório local da Emater em São Félix do Xingu.

Os resultados dessa experiência devem ser potencializados em toda a região do Araguaia com a implantação do Laboratório de Solos da Emater, previsto para entrar em pleno funcionamento ainda neste semestre. A ideia é que o laboratório ofereça serviços de análise de solos para os produtores rurais, além de promover tecnologias como a gestão sustentável de pastagens, SAFs e substituição das queimadas por métodos alternativos.

Desafio brasileiro

No contexto nacional, o cenário da degradação das áreas florestais não é nada animador. Segundo o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o passivo ambiental brasileiro é de aproximadamente 25 milhões de hectares. Além disso, o País se comprometeu no Acordo de Paris a recuperar 12 milhões de hectares de floresta até 2030, porém somente 79 mil hectares de áreas degradadas foram recuperados, de acordo com o Observatório da Restauração e do Reflorestamento.

Em entrevista à Agência Brasil, a diretora do Departamento de Florestas do MMA, Fabiola Zerbini, explicou que o governo está realizando um processo de revisão das metas e políticas públicas para o setor visando garantir tanto o cumprimento dos acordos internacionais quanto assegurar que as propriedades rurais estejam em acordo com o que prevê a legislação ambiental.

Esse levantamento envolve estudos sobre os custos de restauração e as estratégias mais adequadas em cada tipo de território, sejam áreas públicas ou privadas, assim como as peculiaridades de cada bioma.

Com base nessas informações, o objetivo do MMA é alcançar a meta de recuperar 12 milhões de hectares incentivando três propostas: a regeneração natural, o plantio total em unidades de conservação e a implantação de SAFs e do sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

“A gente entende que desses 25 [milhões], aproximadamente nove (milhões0 podem ser compensados, ou seja, o produtor decide que vai proteger uma área que está conservada, e a gente vai recuperar algo em torno de 14 milhões, que é a meta atualizada, mas lembrando que a oficial é pelo menos 12 milhões de hectares”, esclareceu Fabiola Zerbini.

Aliado a isso, o governo tem buscado criar mecanismos para fomentar a regularização ambiental, assim como trabalhar em articulação com governos estaduais, municipais e produtores rurais. Todos esses pontos devem ser valorizados na Política Nacional de Recuperação de Vegetação Nativa, prevista para ser atualizada em junho deste ano.

“Temos articulado com parceiros, em especial o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), linhas de financiamento e linhas de crédito como o Restaura Amazônia, que é dinheiro do Fundo Amazônia, que vai direcionar R$ 450 milhões para projetos de recuperação de vegetação nativa na Amazônia. Pará além disso, a gente também combinou com o Fundo Clima mais R$ 550 milhões”, pontuou a diretora.

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