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Home»MEIO AMBIENTE»MPF recomenda mudança no zoneamento ecológico econômico para proteger terra indígena de Santarém
MEIO AMBIENTE 31 de julho de 2024

MPF recomenda mudança no zoneamento ecológico econômico para proteger terra indígena de Santarém

Proposta visa garantir o direito das populações Munduruku e Apiaká, que buscam a demarcação do território tradicional
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Terra Indígena Munduruku, com o garimpo avançando, em maio de 2020. Foto: Marcos Amend / Greenpeace
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O Ministério Público Federal (MPF) enviou recomendação ao Governo do Pará e à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) para que seja alterado com urgência o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) do Estado. O objetivo é reclassificar a área da Terra Indígena Munduruku e Apiaká do Planalto Santareno, em Santarém, de zona de expansão para zona de uso sustentável. Dessa forma, seria garantida a preservação do ecossistema e dos recursos naturais aos quais os indígenas têm direito.

Segundo o órgão, a atual classificação representa um risco, pois a ampliação das atividades econômicas nas zonas de expansão se dá com incentivo ao desmatamento. A devastação e a degradação ambiental na região é grande e vem sendo denunciada há, pelo menos, dez anos, como comprovado em um dossiê sobre desmatamento Ilegal no Território Munduruku e Apiaká do Planalto lançado em 2023.

A terra indígena está em processo de demarcação pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que iniciou em 2018 somente após o MPF ajuizar uma ação requerendo a identificação e delimitação da área reivindicada pelos povos Munduruku e Apiaká. Antes disso, em 2015, os grupos já haviam feito a autodemarcação do território, para identificação dos limites da área tradicionalmente ocupada, conforme assegurado pelas normas internacionais do direito e pela Constituição Federal do Brasil.

O procurador da República Vítor Vieira Alves recomenda ainda que o governador Helder Barbalho e o secretário de Meio Ambiente, Mauro Ó de Almeida, adotem as medidas necessárias para assegurar a proteção dos recursos ambientais, aplicando com rigor a análise do licenciamento ambiental de qualquer obra ou atividade e sem comprometer o direito de consulta livre, prévia e informada dos indígenas.

O MPF diz também que a alteração da classificação da área no ZEE evitará o aprofundamento de conflitos e tensões fundiárias e violências contra defensores de direitos humanos, cuja responsabilidade pode ser atribuída ao Estado.

As autoridades citadas têm um prazo de 10 dias para informar o acatamento e cumprimento da recomendação, que serve como meio extrajudicial para resolução de litígios. Em caso de omissão, o órgão pode adotar medidas administrativas e judiciais contra os agentes públicos.

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