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Home»MEIO AMBIENTE»Madeireira é condenada a pagar R$ 22,8 milhões por desmatamento em terra indígena no Pará
MEIO AMBIENTE 6 de agosto de 2025

Madeireira é condenada a pagar R$ 22,8 milhões por desmatamento em terra indígena no Pará

Transbon usava dados falsos para simular legalidade de produto retirado da TI Alto Rio Guamá, revela MPF
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Foto: Ibama
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A Justiça Federal aceitou o pedido do Ministério Público Federal (MPF) e condenou a empresa Transporte e Comércio de Madeiras Bonfim a pagar uma indenização de R$ 22,8 milhões. O valor será usado para reparar os danos ambientais que a empresa causou na Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, localizada no nordeste paraense.

A decisão, de 3 de agosto, é resultado de uma investigação do MPF que desvendou um esquema complexo de retirada ilegal de madeira, desmatamento e falsificação de documentos na terra indígena da etnia Tembé.

A empresa, também conhecida como Transbon, foi considerada culpada por desmatar e explorar a floresta de forma ilegal em terras públicas. Segundo a denúncia do MPF, a madeireira derrubou pelo menos 1,7 mil árvores nativas em 2012.

As investigações, realizadas em parceria com a Polícia Federal e com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), mostraram que a extração era apenas o começo do crime. Para legalizar a madeira extraída ilegalmente, a empresa inseriu centenas de dados falsos em sistemas oficiais de controle florestal entre 2008 e 2013.

Provas das Irregularidades

Ao usar dados falsos, a Transbon criava créditos florestais ilegais para “esquentar” a madeira, fazendo-a parecer legal. Laudos técnicos mostraram irregularidades claras nas operações, como:

  • Veículos incompatíveis: Automóveis de passeio e motocicletas foram registrados para o transporte de grandes volumes de toras.
  • Tempo de viagem fradulentos: Um trajeto de 204 km foi registrado como feito em apenas 12 minutos. Em outros casos, viagens curtas supostamente levaram meses, indicando que os documentos eram reutilizados.
  • Preços muito baixos: Os valores de compra e venda declarados eram muito menores que os preços oficiais, indicando que as transações eram fictícias e serviam apenas para movimentar os créditos fraudulentos.

A investigação também encontrou provas como fotos de toras com a marca da empresa, anotações de contabilidade feitas à mão por funcionários e depoimentos de auditores.

Outras Punições

Além da indenização milionária, a Transbon foi condenada a prestar serviços à comunidade. Isso inclui financiar projetos ambientais, obras de recuperação de áreas desmatadas e a manutenção de espaços públicos. A empresa também deve pagar uma multa de R$ 20 mil, que será usada para financiar entidades de proteção ambiental. A decisão ainda pode ser contestada com recurso.

 

 

 

 

crime ambiental destaque extração de madeira madeireira MPF Transbon
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