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Home»MEIO AMBIENTE»Desmatamento na Amazônia cresce 15% nos últimos dez meses, diz Imazon
MEIO AMBIENTE 21 de julho de 2025

Desmatamento na Amazônia cresce 15% nos últimos dez meses, diz Imazon

Levantamento mostra que 2.825 km² de vegetação foram derrubados, 375 km² a mais do que no período anterior
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Foto: Ascom/PCPA
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A devastação da Amazônia Legal aumentou 15% nos dez primeiros meses do chamado calendário do desmatamento, que vai de agosto de 2024 a julho de 2025, em razão do regime de chuvas na região.

Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, que iniciou o monitoramento por meio de imagens de satélite em 2008. O levantamento mostra que 2.825 km² de vegetação foram derrubados, 375 km² a mais do que no período anterior, de agosto de 2023 a maio de 2024, quando foram registrados 2.450 km² afetados.

A área supera a extensão da cidade de Palmas, capital de Tocantins, e representa a sétima maior destruição da série histórica. Apesar da colocação, os calendários de 2021 a 2023 continuam liderando em volume de desmate.

“A perda de floresta está em tendência de crescimento. É fundamental que os órgãos de comando e controle reforcem as ações voltadas à contenção da devastação, que compromete a integridade das florestas, sua biodiversidade e contribui com o processo das mudanças climáticas”, alerta Larissa Amorim, pesquisadora do Imazon.

 Desmatamento tem queda de 6% em maio

Quando se observa apenas o mês de maio, foram detectados 295 km²  com perda de vegetação no bioma, o que representa uma diminuição de 6% em comparação com o mesmo intervalo do ano anterior, quando a devastação atingiu 314 km². Apesar da redução, esse número ainda equivale a 951 campos de futebol de floresta derrubados por dia no período.

Entre os nove estados da Amazônia brasileira, os que mais contribuíram para esse cenário foram Amazonas (31%), Mato Grosso (30%) e Pará (25%). Juntos, eles concentram 86% de toda a perda vegetal detectada no mês.

No estado do Amazonas, que lidera o ranking da derrubada, estão três dos dez municípios que mais desmataram em maio: Apuí, Lábrea e Manicoré. Outros três estão localizados em Mato Grosso: Colniza, São Félix do Araguaia e Juara.

No território amazonense também estão quatro das dez terras indígenas com maior destruição em maio. No ranking dos assentamentos, cinco dos dez com maior extensão perdida também se localizam no estado. No Pará (terceiro com maior desmatamento em maio) estão quatro das dez unidades de conservação que mais contribuíram para o desmatamento.

“O Amazonas e o Pará tem grandes extensões territoriais de florestas e historicamente suas matas são ameaçadas. É fundamental que os governos estaduais juntamente com o governo federal intensifiquem as ações de combate a esse crime ambiental, especialmente nas áreas protegidas, como unidades de conservação e terras indígenas, assegurando a proteção dos povos que vivem nesses territórios e dependem deles para sua subsistência”, comenta Manoela Athaide, pesquisadora do Imazon.

Degradação atinge 679 km² em maio

No quinto mês de 2025, a degradação florestal, resultante das queimadas e da exploração madeireira, atingiu 679 km², valor 113 vezes maior que em maio de 2024, quando a área afetada foi de 6 km². Essa é a segunda maior extensão perdida desde quando o Imazon passou a monitorar esse tipo de distúrbio por meio de imagens de satélites.

A derrubada, que ficou atrás apenas de maio de 2016, equivale aproximadamente ao tamanho da cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina. O Pará foi o estado que mais concentrou a degradação em maio, sendo responsável por 56% da atividade em todo território amazônico. Esse número representa a perda de 379 km² de floresta. É também no território paraense que estão seis dos dez municípios que mais degradaram o bioma. Os outros quatro ficam nos estados de Rondônia, Maranhão e Mato Grosso.

“Maio está inserido no período em que as chuvas são mais frequentes na Amazônia Legal. Por esse motivo, o desmatamento e a degradação não são tão intensos quando comparados aos meses de clima mais seco, que vão de junho a outubro. É necessário focar  ainda mais em ações preventivas e planejamento para conter essas práticas”, explica Manoela.

No acumulado do calendário de desmatamento até agora, que vai de agosto de 2024 a maio de 2025, a degradação florestal apresentou o maior número da série histórica. O crescimento foi de 302%, a área afetada passou de 8.627 km² no calendário anterior, que compreende o intervalo de agosto de 2023 a maio de 2024, para 34.717 km² no calendário atual.

“O aumento da degradação no acumulado do calendário é preocupante e está diretamente relacionado às grandes queimadas que ocorreram em setembro e outubro de 2024, meses mais secos que estão dentro do chamado verão amazônico. Se realmente queremos contribuir para reduzir os impactos das mudanças climáticas, como secas e enchentes, e proteger as populações mais vulneráveis, é fundamental combater às queimadas e o desmatamento fortemente na Amazônia. Só assim conseguiremos avançar na mitigação dessa crise”, afirma Larissa.

Fonte: Imazon

Amazônia desmatamento devastação Imazon PRINCIPAL
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