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Home»MEIO AMBIENTE»Como evitar a visita indesejável da cigarrinha
MEIO AMBIENTE AGRICULTURA ECONOMIA 5 de julho de 2021

Como evitar a visita indesejável da cigarrinha

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Atire a primeira espiga quem consegue viver sem o milho. A produção deste cereal no Brasil coloca o país no ranking dos maiores exportadores do mundo, em que pese a possibilidade de quebra de safra para este ano em razão dos problemas da estiagem prolongada.

Além da atual escassez de chuva e temperaturas mais elevadas, outro fator que tira o sono do produtor de milho no Brasil é a ocorrência da praga chamada cigarrinha. Quando detectada, ela põe tudo a perder, independente do tamanho da lavoura.

Aqueles que adotam o sistema agroflorestal, com combinação de outros cultivos (perenes, semi-perenes e elementos de ciclo curto), talvez respirem mais aliviados por não verem todo seu sustento ir por água abaixo quando visitados pela praga. O importante é sua detecção precoce para evitar sua proliferação.

Quem é ela

A cigarrinha D. maidis é um inseto de cor branco-palha, podendo apresentar-se levemente acinzentada, com cerca de 0,5 cm, que se alimenta da seiva da planta de milho.

Seu ciclo de vida, de ovo a adulto, é em torno de 45 dias. Sob condições favoráveis de temperatura, 26 e 32º C, o ciclo pode ser completado em 24 dias. Na fase adulta as fêmeas podem depositar cerca de 14 ovos/dia, totalizando em média, 611 ovos durante seu ciclo. Assim, considerando o ciclo do milho em torno de 180 dias, as populações podem aumentar devido às várias gerações de cigarrinhas nesse período. Isto permite que cigarrinhas de lavouras mais velhas migrem para lavouras mais novas.

O inseto provoca o enfezamento do milho ao contaminá-lo de microorganismos chamados molicutes. Os sintomas foliares dos enfezamentos são descoloração das folhas e, em seguida, secamento ou avermelhamento, especialmente nas folhas superiores da planta, sendo essa coloração variável para diferentes cultivares de milho.

O que favorece o surgimento da doença

Mas o que favorece a alta incidência dessas doenças? Segundo informa a Embrapa, os motivos são:

1- as condições climáticas com temperaturas elevadas (acima de 17 °C à noite e de 27 °C de dia), que favorecem a multiplicação mais rápida dos molicutes, tanto nas plantas doentes quanto nas cigarrinhas;

2- a ocorrência de muitas lavouras de milho em diferentes idades, permitindo sobreposições do ciclo da planta, que favorece a multiplicação e a migração das cigarrinhas de lavouras com plantas adultas para novas lavouras com plântulas nos estádios iniciais de desenvolvimento, levando os molicutes;

3- a presença contínua, no campo, de plantas de milho oriundas de grãos remanescentes de colheita anterior (denominadas tiguera ou milho-guacho), que podem servir de reservatório tanto de molicutes quanto de cigarrinhas;

4- o nível de susceptibilidade das cultivares de milho, que podem favorecer a multiplicação dos molicutes nas plantas em que a cigarrinha adquire os molicutes, ou nas novas plântulas infectadas.

5- Adubação inadequada

A boa notícia é que várias instituições têm orientado o produtor para driblar o problema. Na página Manejo da cigarrinha do milho, a Embrapa reúne materiais produzidos pela empresa sobre o tema, como publicações, notícias, vídeos e uma seção de perguntas e respostas. Lançada pela Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG) e pelo Sistema Faep/Senar-PR, a cartilha Manejo da cigarrinha e enfezamentos na cultura do milho orienta o produtor para o enfrentamento da praga, a identificação do problema e o correto combate no campo.

Em parceria com a CropLife Brasil, associação que reúne especialistas, instituições e empresas que atuam na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias em mudas e sementes, biotecnologia, defensivos químicos e produtos biológicos, a Embrapa desenvolveu o Guia de boas práticas para o manejo dos enfezamentos e da cigarrinha-do-milho. O guia aborda aspectos básicos e aplicados sobre as doenças e a praga, e apresenta as práticas adequadas para o manejo dos enfezamentos e do inseto-vetor.

No vídeo Cigarrinhas e enfezamento do milho – Agro com Ciência, pesquisador Charles Martins de Oliveira, da Embrapa Cerrado, responde a dúvidas de produtores e consultores sobre o tema. Em outro vídeo, Enfezamentos do Milho, o pesquisador explica o ciclo da doença, a importância do monitoramento das lavouras quanto ao nível de incidência dos enfezamentos, além de apontar medidas que devem ser tomadas pelo produtor.

O milho no Pará

O milho não faz parte da lista de produtos agrícolas mais produzidos no Pará, mas difícil encontrar quem não tenha uma plantação do produto em seu quintal – isso em qualquer parte do país. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca do Pará (Sedap), o estado ocupa a 14a colocação no país em produção, sendo Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia, Tailândia e Altamira os responsáveis por 40% do que é produzido no Pará.

Fonte: Própria, Sedap e Embrapa

 

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