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Home»MEIO AMBIENTE»Brasil pode proteger 32 milhões de hectares até 2050 com cumprimento do Código Florestal
MEIO AMBIENTE 19 de julho de 2024

Brasil pode proteger 32 milhões de hectares até 2050 com cumprimento do Código Florestal

Estudo destaca importância de conciliar produção de alimentos com a conservação ambiental
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SAFs e ILPF são incentivados como alternativa para recuperação de áreas degradadas.. Foto: Denys Costa / TNC Brasil
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O cumprimento do Novo Código Florestal evitaria a perda de 32 milhões de hectares (Mha) de vegetação nativa no País até 2050  É o que revela recente estudo da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) sobre a  Lei de Proteção da Vegetação, instrumento capaz de compatibilizar a conservação ambiental com a produção rural no Brasil, que esá em vigor desde 2012, mas não é plenamente cumpirda.

O Novo Código Florestal estabelece normas para exploração das florestas e proteção das áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL) e pode ajudar o Brasil a manter a posição de “celeiro do mundo” adotando estratégias produtivas mais sustentáveis e que gerem mais benefícios a longo prazo.

Isso porque o modelo do agronegócio baseado em monoculturas, irrigação intensiva e uso de agrotóxicos e fertilizantes compromete os serviços ecossistêmicos que contribuem para o desempenho da agricultura, da pecuária a silvicultura. Pesquisadora da Embrapa Solos e uma das autoras do Relatório Temático sobre Agricultura, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, Rachel Prado diz que as projeções indicam que a fronteira Amazônia-Cerrado terá 74% da viabilidade agrícola das suas terras comprometidas até 2060 com o aumento das variações do clima.

“O modus operandi do setor tem se mostrado insustentável, aumentando a pressão sobre o capital natural e originando grandes impactos ambientais. Isso compromete a saúde humana e afeta inclusive os serviços ecossistêmicos dos quais a atividade depende”, acrescenta Gerhard Overbeck, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e também autor do estudo.

Aliado ao Código Florestal, o documento enumera outras medidas importantes, como a necessidade de estimular a restauração de áreas de RL e APP; a criação de incentivos econômicos e mecanismos financeiros para atividades agrícolas sustentáveis, como o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e programas de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD+); apoio à implantação de Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), entre outras que geram aumento de renda sem promover novos desmatamentos.

“O aumento na produtividade das pastagens brasileiras permite atender a demanda futura por carne, culturas agrícolas, produtos madeireiros e biocombustíveis, sem a necessidade de converter mais hectare algum de vegetação nativa e ainda liberando terra para restauração em larga escala, por exemplo, na Mata Atlântica”, diz um trecho do relatório.

Além disso, o documento destaca a importância da agricultura familiar praticada por povos tradicionais como peça-chave para o desenvolvimento sustentável da agricultura nacional. Responsável por 70% da produção de alimentos do país, por empregar cerca de 2/3 da mão de obra do campo e por uma receita de mais de R$ 106,5 bilhões, o setor se mostra decisivo para reduzir as emissões de carbono e conservar a biodiversidade. No entanto, as famílias envolvidas na atividade ainda precisam de mais apoio, ressalta a pesquisa.

“É necessário ampliar o acesso às linhas de crédito diferenciadas e voltadas à agricultura de baixo impacto ambiental. Também há que se reverter o cenário atual onde, por exemplo, 84% de todo o valor contratado via Pronaf (crédito rural dirigido à agricultura familiar) foram aplicados na produção pecuária, geralmente praticada de forma extensiva e com baixa rentabilidade”, pontua o relatório.

Para isso, a BPBES ressalta que é preciso vontade política para fortalecer as estratégias que já conhecidas e se mostraram eficazes para alcançar os objetivos de aumentar a produtividade nas pastagens e cultivos e a mitigar as mudanças climáticas.

“O Relatório traz soluções já adotadas em algumas regiões do Brasil capazes de tornar a agricultura nacional mais diversificada, competitiva e resiliente. Essas práticas agregam maior renda aos produtores que conservam o capital natural”, frisa Rachel Prado.

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