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Home»MEIO AMBIENTE»Brasil liderou a perda de florestas tropicais primárias no mundo em 2021
MEIO AMBIENTE 28 de abril de 2022

Brasil liderou a perda de florestas tropicais primárias no mundo em 2021

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Desmatamento registrado na Flona de Tapajós, no Pará, em setembro de 2020. Foto: Marizilda Cruppe/Amazônia Real/Amazon Watch
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Quase metade da perda de florestas primárias (aquelas que nunca foram tocadas ou que sofreram pouquíssima intervenção do homem) no mundo em 2021 se deu no Brasil. O dado é do Global Forest Watch (GFW), plataforma de monitoramento de florestas em todo o planeta, divulgado nesta quita-feira, 28/04..

Pois é, o que os cientistas estrangeiros registram o paraense vê e sente na própria pele. Entre janeiro e março de 2022, a Amazônia perdeu uma área equivalente a metade da cidade do Rio de Janeiro. Foram 687 km² de floresta que foram ao chão no primeiro trimestre do ano, segundo medições do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Nesse levantamento, Mato Grosso foi o Estado que mais desmatou. Em segundo lugar ficou o Pará, com 27% da derrubada da Amazônia (33 km²). Desse total, 21% (7 km²) foram registrados apenas dentro de duas unidades de conservação, a APA Triunfo do Xingu e Flona do Jamanxim. Elas foram as áreas protegidas com maior derrubada na floresta em março, com 5 e 2 km², respectivamente.

Já no estudo do GFW, foram 1,5 milhão de hectares de florestas tropicais primárias perdidas no ano passado, o que representa 40% de toda a perda de florestas primárias no planeta em 2021. O Brasil lidera o triste ranking da perda de florestas bem à frente do segundo colocado (República Democrática do Congo, com 500 mil hectares). 

Todos os anos, o GFW apresenta uma avaliação independente do estado das florestas do mundo no ano anterior. Os dados são produzidos a partir de análises geoespaciais desenvolvidas pela Universidade de Maryland, nos EUA, e monitoram a cobertura florestal no mundo todo, incêndios florestais e perda de florestas primárias nos trópicos.

A atualização deste ano apresenta uma novidade, que são as perdas de florestas causadas ou não por fogo. No caso do Brasil, nem mesmo a redução dos focos na Amazônia e Pantanal em 2021 alterou essa tendência. As perdas não relacionadas ao fogo – que no Brasil são mais frequentemente associadas à expansão agrícola – aumentaram 9% entre 2020 e 2021.

O Brasil detém cerca de um terço das florestas tropicais primárias remanescentes do mundo e tem mantido taxas de perda de florestas primárias acima de 1 milhão de hectares desde 2016, segundo os dados do GFW. 
“A perda de floresta primária no Brasil é especialmente preocupante, pois novas evidências revelam que a floresta amazônica está perdendo resiliência, estando mais perto de um ponto de inflexão do que se pensava anteriormente”, diz Fabíola Zerbini, diretora de Florestas, Agricultura e Uso do Solo do WRI Brasil.
A distribuição das áreas de perda de florestas primárias mostra uma expansão das regiões mais críticas para além do Arco do Desmatamento. Muitos novos focos de perda de floresta primária nesses Estados abrangem clareiras em grande escala — provavelmente para pastagens de gado — ao longo de estradas existentes, como a BR-319. 

No mundo

Ao todo, o GFW identificou a perda de 3,75 milhões de hectares de florestas tropicais primárias no mundo. Para além do Brasil, chama a atenção a perda de florestas em países como Bolívia e República Democrática do Congo, que registraram aumento com relação à 2020. Já a Indonésia registrou redução das taxas de perda florestal pelo quinto ano consecutivo, indicando que políticas públicas do governo da Indonésia e comprometimentos do setor privado no país estão surtindo efeito.
Apesar de se concentrar nos trópicos, que é onde ocorre 96% da derrubada permanente de florestas no mundo, o GFW também analisou florestas boreais e temperadas, identificando um aumento de 29% na perda florestal por fogo, especialmente na Sibéria — nessa região, as florestas estão ameaçadas pelas mudanças climáticas.

Fonte: GFW: O Global Forest Watch é uma plataforma global de monitoramento de perda de florestas em todo o planeta. Ela analisa e interpreta os dados fornecidos pela Universidade de Maryland, com resolução de 30 metros, que mapeiam a perda de cobertura arbórea, ou seja, tanto de florestas naturais como de florestas plantadas e perda devido a causas naturais ou humanas. 

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