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Home»MEIO AMBIENTE»Amazônia pode ter 231 milhões de hectares protegidos, se Brasil regularizar situação fundiária
MEIO AMBIENTE 22 de agosto de 2023

Amazônia pode ter 231 milhões de hectares protegidos, se Brasil regularizar situação fundiária

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desmatamento e queimadas em terras públicas não destinadas em Rondônia. Foto: Vinícius Mendonça/Ibama/Arquivo
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Quase um quarto da Amazônia brasileira, ou 118 milhões de hectares, são terras públicas ainda sem destinação definida e, portanto, vulneráveis à ocupação irregular. É preciso interromper o ciclo de avanço sobre a floresta, em que primeiro a terra é ocupa, depois desmatada, e, alguns anos mais tarde, parte dela é regularizada a preço de banana. E a melhor forma de fazer isso é revisar a situação fundiária do País.

A publicação “Mesmo jogo, novas regras: uma solução fundiária para a Amazônia”, lançada na segunda,  21, pelo Instituto Escolhas e realizada em parceria com o Grupo de Políticas Públicas da ESALQ/USP, lança algumas propostas nesse sentido

Os números do acordo   

Segundo o estudo, a Amazônia tem 59,4 milhões de hectares de terras públicas sem destinação e ainda não ocupadas. Essas áreas devem ser imediatamente destinadas à conservação ambiental. Para os outros 56,4 milhões de hectares que já foram ocupados, a regularização fundiária deve ser avaliada.

“Caso contrário, o ciclo ‘ocupar, desmatar e regularizar’ nunca terá fim”, diz Larissa Rodrigues, gerente de portfólio do Instituto Escolhas e responsável pela pesquisa que deu origem à publicação.

Com a destinação acima concretizada, a Amazônia teria 231 milhões de hectares protegidos, entre Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Territórios Quilombolas. Hoje, são 171 milhões.

Já com a destinação dos 56,4 milhões de hectares para a regularização fundiária, os proprietários dos novos imóveis ficariam responsáveis pela proteção de 39,7 milhões de hectares de vegetação – entre Reserva Legal e Área de Preservação Permanente (APP) – além de arcar com os eventuais passivos ambientais, isto é, com a recuperação do que foi desmatado além do previsto em lei.

A proposta do Escolhas é que a regularização considere o valor real das terras no mercado, gerando uma arrecadação de R$ 470 bilhões para os cofres públicos, que seriam direcionados para um fundo voltado à criação de novas Unidades de Conservação e sua efetiva proteção.

“Estamos falando de uma área muito extensa de terras públicas que já estão ocupadas. É uma evidência de que as regras não estão sendo seguidas, mesmo com os esforços de fiscalização. Precisamos lidar com o problema a partir de novas estratégias. Quando falamos de um novo arcabouço fundiário, estamos falando também de punir os agentes públicos que não atuam de acordo com as obrigações de proteção e de uso econômico definidas. Hoje, a punição recai somente sobre quem ocupa as terras públicas, mas é preciso punir também quem permite que a ocupação irregular aconteça”, afirma Rodrigues.

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