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Home»MEIO AMBIENTE»Amazônia perdeu mais de 55 milhões de hectares de floresta nativa em 38 anos
MEIO AMBIENTE 21 de agosto de 2024

Amazônia perdeu mais de 55 milhões de hectares de floresta nativa em 38 anos

No Pará, em função do avanço das pastagens, no período, a queda foi de 93% para 77% do território, indica o MapBiomas
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Desmatamento de capoeira na altura do Km 114 da BR-163. À esquerda, a Floresta Nacional do Tapajós. Foto Marizilda Cruppe/Divulgação
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As transformações no uso e ocupação da terra promovidas por ações humanas têm provocado drásticas reduções das áreas naturais do Brasil. De 1985 a 2023, o País perdeu 110 milhões de hectares de vegetação nativa nos diferentes biomas, sendo que metade disso (55,3 milhões de hectares) ocorreu na Amazônia, o que corresponde a 14% do total da região. Os dados fazem parte da Coleção 9 de mapas de cobertura e uso da terra do MapBiomas, lançados nesta quarta-feira, 21, durante seminário, em Brasília, com a presença da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

De acordo com o levantamento, é a abertura de pastagens que mais contribui para a redução da cobertura vegetal. No período analisado, as áreas destinadas à produção de gado passaram de 3% para 16% do território do bioma. No Pará, o crescimento das pastagens também foi expressivo, saindo de 6% para 18%; enquanto que a área de vegetação nativa caiu de 93% para 77%.

O foco do estudo com a disponibilização dos dados em plataforma pública deve contribuir com novas pesquisas, assim como auxiliar gestores públicos e outras organizações a propor estratégias para enfrentamento do problema, já que a grande extensão e rapidez nas mudanças do uso da terra aceleram as mudanças climáticas no Brasil.

“A perda da vegetação nativa nos biomas brasileiros tende a impactar negativamente a dinâmica do clima regional e diminui o efeito protetor durante eventos climáticos extremos. Em síntese, representa aumento dos riscos climáticos. Uma parte significativa dos municípios brasileiros ainda perde vegetação nativa; mas, por outro lado, os últimos quase ⅓ dos municípios brasileiros estão recuperando áreas de vegetação nativa”,  comenta Tasso Azevedo, coordenador geral do MapBiomas.

Azevedo se refere a uma das novidades da Coleção 9, que é um balanço de ganho e perda de vegetação nativa nos municípios a partir de 2008, ano em que foi instituído o Fundo Amazônia e também o Decreto nº 6.514, que homologou o Código Florestal. Segundo a análise, 45% dos municípios brasileiros tiveram perdas de vegetação nativa nos últimos 16 anos e 37% tiveram ganhos de cobertura vegetal.

Na Amazônia, apenas 1% dos municípios teve ganhos de vegetação em níveis que variam de 2% a 15%, outros 46% tiveram perdas na mesma proporção e em 10% das cidades a devastação ultrapassa 30%.

Seguindo a tendência regional, o Pará tem o balanço de 51% dos municípios com perdas de vegetação entre 2% e 15%, reduções que variam de 15% a 30% em 20% das cidades e estabilidade em 22% dos municípios.

O problema das áreas públicas não destinadas

Com a destruição do bioma em ritmo acelerado, os pesquisadores alertam para a importância de medidas que garantam a proteção das florestas públicas não destinadas, que são áreas  sob domínio público, mas que ainda não têm designação como Unidades de Conservação, Terras Indígenas ou Concessões Florestais.

Cerca de 13% da Amazônia Legal é de florestas públicas não destinadas e 92% de suas áreas ainda são cobertas por vegetação nativa, o que equivale a 60 milhões de hectares.

A designação dessas áreas pode ajudar a frear a destruição do bioma, como ocorre nas Terras Indígenas (TIs), que cobrem 13% do território nacional. De 1985 a 2023, esses territórios perderam menos de 1% de sua vegetação nativa, enquanto que nas áreas não destinadas a redução foi de 28%.

“Temos uma área florestal maior que o Estado de Minas Gerais ainda sem destinação na Amazônia Legal. Essas áreas estão mais suscetíveis ao desmatamento em relação às florestas que estão sob algum regime de proteção. É importante e urgente destinar essas áreas e transformá-las em territórios protegidos. A conversão dessas áreas para algum tipo de uso antrópico agravaria ainda mais a atual crise climática”, argumenta Luis Oliveira, da equipe da Amazônia do MapBiomas.

Para conferir os dados completos da pesquisa, clique aqui.

Amazônia devastação floresta florestas públicas não destinadas MapBiomas PRINCIPAL vegetação nativa
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