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Home»MEIO AMBIENTE»Amazônia perde 52 milhões de hectares de vegetação nativa e se aproxima do ponto de não retorno
MEIO AMBIENTE 15 de setembro de 2025

Amazônia perde 52 milhões de hectares de vegetação nativa e se aproxima do ponto de não retorno

Dados do MapBiomas mostram que número corresponde a 13% da área do maior bioma brasileiro
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Foto: Marizilda Cruppe/Greenpeace
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A forma como o ser humano ocupou a Amazônia nas últimas quatro décadas acelerou a ameaça de a maior floresta tropical do mundo perder sua capacidade de manter o equilíbrio climático global. Entre 1985 e 2024, o bioma, que é o maior do País e ocupa quase metade do território nacional, perdeu 52 milhões de hectares de vegetação nativa.

Os dados são da Coleção 10 do MapBiomas, uma iniciativa que produz mapas anuais de cobertura e uso da terra no Brasil. O levantamento, divulgado nesta segunda-feira, 15, revela que essa perda representa 13% da área total da Amazônia.

O levantamento, feito a partir da análise de imagens de satélite, revela que a supressão atingiu principalmente as formações florestais, que perderam 49,1 milhões de hectares no mesmo período e indica que a Amazônia está se aproximando do “ponto de não retorno”.

“A Amazônia brasileira está se aproximando da faixa de 20% a 25% prevista pela ciência como o possível ponto de não retorno do bioma, a partir do qual a floresta não consegue mais se sustentar”, diz Bruno Ferreira, do MapBiomas. “Já podemos perceber alguns dos impactos dessa perda de cobertura florestal, como nas áreas úmidas do bioma. Os mapas de cobertura e uso da terra na Amazônia mostram que ela está mais seca”, completa.

Somando a superfície coberta com água, floresta alagável, campo alagável, apicum e mangues, houve uma retração de 2,6 milhões de hectares entre 1985 e 2024. Esses dados mostram que 8 dos 10 anos mais secos, incluindo a classe de superfície de água, foram registrados na última década. No ano passado, as áreas úmidas ocupavam 59,6 milhões de hectares.

Ocupação humana

As imagens de satélite também mostram como a ocupação humana na Amazônia é recente e acelerada, com 83% da área antropizada no bioma ocorrendo entre 1985 e 2024. Nesse período, os usos por seres humanos aumentaram 471%, com um avanço de 57 milhões de hectares.

  • Pastagens: O uso que mais se expandiu, passando de 12,3 milhões de hectares para 56,1 milhões, um crescimento de 355%.
  • Agricultura: A área cresceu 4.321%, passando de 180 mil hectares para 7,9 milhões. Desse total, três em cada quatro hectares (74,4%) são ocupados por lavouras de soja.
  • Silvicultura e Mineração: A silvicultura teve a maior expansão percentual, multiplicando sua área em mais de 110 vezes. Já a mineração ganhou relevância, crescendo de 26 mil para 444 mil hectares.

A pesquisa também aponta que 88% do desmatamento na Amazônia em 2024 aconteceu em áreas de vegetação primária, e apenas 12% em áreas secundárias, que correspondem a 2% da vegetação nativa do bioma.

Moratória da Soja

Os dados do MapBiomas mostram que, após a Moratória da Soja em 2008, a conversão direta de floresta para a cultura da oleaginosa reduziu em 68%. O crescimento da soja se deu, principalmente, sobre áreas já abertas de pastagem e agricultura.

Entre os estados da região, Rondônia se destaca por ser o que mais converteu vegetação nativa em pastagens. A área de pastagem passou de 7% de seu território em 1985 para 37% em 2024, tornando-o o estado com a menor proporção de vegetação nativa na Amazônia. A região da AMACRO (Acre, Mato Grosso e Rondônia) foi responsável por 14% da perda líquida de vegetação nativa do bioma nos últimos 40 anos.

 

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