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Home»MEIO AMBIENTE»Amazônia já queimou uma área maior que Cuba em 2024
MEIO AMBIENTE 26 de setembro de 2024

Amazônia já queimou uma área maior que Cuba em 2024

Destruição do bioma avança junto seca extrema e prejudica populações locais
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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A destruição causada pelo fogo na Amazônia continua batendo recordes. O monitoramento feito pelo Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, mostra que a área queimada no bioma neste ano chega a 12.044.075 hectares, que corresponde a 2,8% do total de sua extensão e superior à dimensão de países como Cuba e Guatemala. Esse é o maior valor da série histórica acompanhada desde o ano de 2012.

Os dados refletem a escalada dos incêndios florestais na região desde o início de agosto, coincidindo com a estação seca. Apesar do aumento das ações de combate às chamas por parte dos governos estaduais e federal e do aumento do número de brigadistas, somente na semana de 16 a 22 de setembro houve um incremento de 1.032.050 de hectares em área queimada na Amazônia.

Área queimada na Amazônia é maior em 12 anos. Gráfico: Lasa / UFRJ

O Pará é um dos estados com a situação mais crítica. Segundo o Lasa, o fogo já consumiu uma área de 5.069.200 no estado de 1º de janeiro até 26 de setembro. O cenário só é pior no Mato Grosso, onde a degradação dos biomas Amazônia e Cerrado ultrapassa 6.7 milhões de hectares.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), há 1.608 agentes do Governo Federal atuando na região, entre profissionais do Ibama, ICMBio, Força Nacional e Forças Armadas, além de 10 aviões e helicópteros destacados para as operações.

Em entrevista à Rádio Nacional, o secretário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do MMA disse que as queimadas na região foram agravadas por fenômenos climáticos atípicos e pela ação criminosa de pessoas que estariam reagindo à queda do desmatamento ilegal que, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) recuou 42% no período de agosto de 2023 a julho de 2024.

“Tem, inclusive, incêndio que a gente imagina que possa ter conotação política. É uma reação de parte da sociedade que não se conforma, que não se enxergou dentro da sustentabilidade”, afirmou.

Rio Tapajós

Aliado a isso, diversas comunidades convivem com dificuldades a mais por conta da seca severa. Na área banhada pelo Rio Tapajós, onde a Agência Nacional de Águas (ANA) já declarou situação de escassez hídrica, o transporte e o turismo já são afetados. Os catraieiros que fazem a travessia dos visitantes da orla até a Praia do Amor, no distrito de Alter do Chão, estão há duas semanas com as canoas estacionadas, informa o G1 Santarém.

Trabalho de catraieiros de Alter do Chão está prejudicado pela seca. Foto: Reprodução TV Tapajós

Na região sudeste, o município de São Félix do Xingu vive dias críticos com a falta de chuvas há mais de 30 dias, redução do nível do Rio Xingu em cerca de 2 metros, além do maior índice de queimadas em todo o país. Em 2024, a cidade já registrou 7.020 focos de incêndios e ocupa a liderança do ranking do fogo.

“São 30 anos de experiência navegando no Rio Xingu e nunca tinha visto uma seca como essa no nosso rio. É muita pedra, muita dificuldade para navegar e fica difícil para trabalhar”, relatou à TV Liberal o barqueiro João Inácio.

12 milhões de hectares Amazônia estiagem incêndios PRINCIPAL queimada Santarém São Felix do Xingu seca
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