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Home»GENTE DA TERRA»Rabetaço, o grito que vem da Amazônia: ato em defesa do rio Arapiuns é reconhecido por prêmio de ativismo
GENTE DA TERRA 24 de abril de 2023

Rabetaço, o grito que vem da Amazônia: ato em defesa do rio Arapiuns é reconhecido por prêmio de ativismo

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Foto: @guardioesdobemviver
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O ato de resistência protagonizado pelo coletivo Guardiões do Bem Viver, do território PAE Lago Grande, foi reconhecido pelo prêmio Megafone de Ativismo 2023, na categoria de ação direta. O “Rabetaço, o grito que vem da Amazônia’’ aconteceu em agosto de 2022 e teve como tema “Enraizando resistências nas águas e na floresta para o clima não esquentar”, que foi um momento de denunciar a realidade vivida no rio Arapiuns com o desmatamento e seus impactos causados aos moradores da região.

Nessa ação, os jovens, juntamente às lideranças comunitárias das aldeias e comunidades da região do Arapiuns, saíram em rabetas, embarcações comuns na região, levando cartazes de denúncias e conscientização, que traziam mensagens como “o rio é nosso corpo, nosso sangue, nossa vida”. Cerca de 150 pessoas participaram da mobilização com barcos e palavras de luta, que marcaram esse ato pela Amazônia e seus povos.

“A gente sentiu necessidade de fazer algo em defesa do rio e fazer com que as nossas vozes pudessem ecoar. Por conta da incidência das madeireiras dentro da região, que exploram madeira ilegal e jogam resíduos diretamente no rio, a população do alto arapiuns, que depende dessa água até para beber, é prejudicada. O coletivo tem a visão de lutar por políticas públicas e uma delas é o nosso direito a uma água de qualidade”, defendeu Marlon Rebelo, integrante do coletivo Guardiões do Bem Viver.

 

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Uma publicação compartilhada por Guardiões do bem viver (@guardioesdobemviver)

O Prêmio Megafone de Ativismo é a primeira e única premiação brasileira para iniciativas e pessoas que se destacam no ativismo. Os premiados estão sendo anunciados pelas redes sociais em vídeos protagonizados pela atriz e humorista Nathalia Cruz e receberão um troféu, que é uma obra de arte feita pelo artivista Mundano.

 

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Uma publicação compartilhada por Megafone de Ativismo (@megafoneativismo)

Dos 14 finalistas, quatro estão diretamente relacionados à defesa dos povos indígenas, três à defesa da democracia, três a denúncias de racismo e dois à defesa do meio ambiente.

“Embora sejam assuntos diferentes, todos têm relação entre si, uma vez que direitos humanos e a preservação ambiental são intrinsecamente relacionados com regimes democráticos. Democracia, meio ambiente e direitos humanos foram também as áreas mais atacadas pelo governo Bolsonaro. O que o Prêmio Megafone destaca é a reação da sociedade civil em luta por seus direitos assegurados pela Constituição e que estiveram em risco nos últimos anos”, ressaltou Digo Amazonas, do Megafone Ativismo.

Para o ativista do coletivo Guardiões do Bem Viver, premiações como essa são um reconhecimento das lutas de quem é invisibilizado.

“As nossas vozes enquanto juventude que luta por defesa dos povos da floresta, pelas águas e pelos rios foram ouvidas. Premiações como essa mostram pras pessoas de outros lugares que tem gente nessa região e que ativismo não se faz só através de tecnologia. Ele pode ser feito também nessas regiões. O prêmio trouxe esse fortalecimento para nós.”

A categoria conquistada pelos jovens do PAE Lago Grande destaca ações ativistas presenciais e diretas, ou seja, que ocupam algum espaço para uma denúncia ou para impedir uma injustiça, por exemplo. Mais da metade (60%) dos finalistas foram das regiões Norte e Nordeste.

De acordo com Marlon, uma das preocupações do coletivo é levar o debate sobre mudanças climáticas para dentro das comunidades através de uma linguagem popular.

“A gente já não pode mais tomar banho meio dia, por exemplo, temos que esperar anoitecer para a água estar mais fria. A quentura é imensa por conta do desmatamento. O plantio não é mais como era antes, ninguém mais sabe o tempo certo de colher, plantar e queimar. E tem pessoas que ainda acham que se chove hoje e amanhã está quente tudo está normal, mas não está. Por isso a gente quer trazer esse debate para dentro das comunidades e falar do que está acontecendo dentro do nosso território’’, finalizou.

Confira todos as inciativas premiadas pelo Megafone de Ativismo aqui.

Guardiões do Bem Viver madeira ilegal Megafone Ativismo do Brasil 2023 PAE Lago Grande Rabetaço Rio Arapiuns
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