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Home»GENTE DA TERRA»Força Nacional vai permanecer na Terra Indígena Parakanã por mais 30 dias
GENTE DA TERRA 13 de junho de 2022

Força Nacional vai permanecer na Terra Indígena Parakanã por mais 30 dias

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Forças de segurança e comunidade local, entre indígenas e não indígenas, durante conflito pela morte de três caçadores, em maio, quando não indígenas acusaram indígenas pelo caso. Foto: Polícia Federal
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Enquanto o mundo e o Brasil assistem à escalada da violência contra ambientalistas e a imprensa na região  amazônica, o Ministério da Justiça autorizou nesta segunda-feira, 13/06, a permanência da Força Nacional de Segurança Pública na Terra Indígena Parakanã, no Pará. Os militares ficarão na região de 17 de junho a 16 de julho deste ano. A TI Parakanã é lar de 1,5 mil pessoas da etnia Awaté-Parakanã e está localizada entre os municípios de Novo Repartimento e Itupiranga.

Foi lá que três homens, que seriam caçadores, teriam morrido em maio dentro da Terra Indígena. O caso dessas três mortes é marcado por lacunas. Relatos que chegaram ao Ministério Público Federal (MPF) diziam que outros moradores da região, armados, teriam ido até o território Parakanã para acusar os indígenas de serem responsáveis pelo desaparecimento.

Os Awaeté-Parakanã têm contato recente, cerca de 40 anos, e a maioria vem buscando estudar para melhor se comunicar com a sociedade não indígena, tendo poucos falantes de português. Além disso, ainda lidam com as sequelas do deslocamento compulsório para a Construção da Hidroelétrica de Tucuruí e de uma Tutela traumática do Programa Parakanã.

Após a morte dos três caçadores, os Awaeté passaram a ser ameaçados.

Histórico

Apesar de homologada em 2007, a terra indígena ainda tem 80% do seu território ocupado por não indígenas que atuam especialmente como madeireiros, garimpeiros e posseiros da região. Além de devastar as florestas, os invasores têm impedido que a Funai realize seu trabalho na terra indígena, inclusive ameaçando servidores e indígenas residentes no local.

Ao longo dos anos, foram mais de 120 liminares que tentaram impedir a desintrusão da terra indígena. Em 2015, porém, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a retirada dos invasores, fato que ainda não aconteceu. Em 2019, a negligência do governo federal ameaça mais uma vez a vida dos Parakanã: o ano foi recorde de desmatamento e queimadas dentro da terra indígena.

Os Parakanã se dividem em dois grandes blocos populacionais, que habitam duas terras indígenas: a primeira denominada Terra Indígena (TI) Parakanã, localiza-se na bacia do Tocantins, municípios de Repartimento, Jacundá e Itupiranga, no Pará. Com uma extensão de 351 mil hectares, encontra-se demarcada e com sua situação jurídica regularizada.

A segunda área, denominada TI Apyterewa, localiza-se na bacia do Xingu, nos municípios de Altamira e São Félix do Xingu, também no Pará. Com 981 mil hectares, a TI Apyterewa foi declarada de posse permanente dos Parakanã em 1992.

Força Nacional pará Terra Indígena Parakanã
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