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Home»ECONOMIA»Startup busca parceria com produtores rurais paraenses para alavancar restauração florestal
ECONOMIA 20 de agosto de 2024

Startup busca parceria com produtores rurais paraenses para alavancar restauração florestal

Objetivo da re.green é gerar créditos de carbono e renda a longo prazo para os agricultores da região
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Empresa que já reflorestou 16 mil hectares no Maranhão e na Bahia chega ao Pará por Paragominas. Foto: re.green / Divulgação
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Por Fabrício Queiroz

Áreas degradadas reflorestadas com espécies nativas para geração de créditos de carbono e renda a longo prazo para os produtores. É com essa perspectiva que trabalha a re.green, startup que conseguiu o primeiro financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para investimento em restauração ecológica. Com planos ousados para se tornar uma das principais empresas desse segmento, a re.green já desembarcou no Pará visando ampliar os projetos na Amazônia.

A entrada na região ocorreu com a compra de uma fazenda de 4 mil hectares em Paragominas, município do sudeste paraense que ficou conhecido pelos altos índices de desmatamento, mas que mudou essa lógica a partir de investimentos em modelos de pecuária sustentável nas últimas décadas. A área adquirida pela re.green é uma antiga pastagem que está sendo recuperada com foco apenas na restauração e geração de créditos de carbono. Essa experiência deve servir de estímulo para engajar os produtores rurais locais no negócio.

“A gente tem um corpo acadêmico e científico muito forte nos orientando para que o trabalho seja desenvolvido em cima da ciência da restauração ecológica. Isso permitiu mapear as principais regiões para a restauração no País, e Paragominas é uma delas. Adquirimos a fazenda Ipê, que é por onde vamos começar esse processo, mas já projetando o avanço disso com as parcerias rurais”, comenta Luigi Grimaldi, especialista em parcerias da re.green.

A ideia é levar para as propriedades da região as tecnologias e estratégias que chamaram a atenção da Microsoft, que negociou a compra de 3 milhões de toneladas de carbono ao longo de 15 anos com a startup. No Pará, a área degradada receberá o plantio de espécies nativas, como o jatobá, o mogno e diversos tipos de ipê. Nas outras regiões onde a empresa atua no Maranhão e na Bahia, o cuidado com a promoção da biodiversidade também orienta os cultivos que já recuperaram 16 mil hectares.

Restauração em áreas degradadas por pastagens valoriza espécies nativas do bioma. Foto: re.green / Divulgação

“Estamos olhando para áreas de pastagem e com baixa aptidão econômica. A pecuária teve um ciclo produtivo negativo, a pecuária leiteira vem diminuindo e a gente sabe que isso pode levar alguns produtores a deixar a atividade devido à queda na rentabilidade. O que a gente propõe é pegar uma parte dessa área e fazer um projeto que vai proporcionar uma adição de renda para que eles tenham um fluxo de caixa a longo prazo. Nossa proposta não é de competir com a renda da agricultura e da pecuária, mas trazer uma possibilidade de rentabilidade adicional e sustentabilidade futura”, explica Luigi Grimaldi.

Com o mercado voluntário de carbono em alta e impulsionado pelas práticas de governança ambiental, social e corporativa (ESG) e as negociações para a criação de um marco regulatório para o setor, o especialista avalia que a restauração em larga escala se destaca como uma solução econômica e climática com perspectivas de crescimento a partir da Amazônia.

“O Brasil tem uma posição de liderança e protagonismo na restauração ecológica e florestal. Já Paragominas tem uma história recente ligada ao sistema ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) e à pecuária sustentável que se mostra no grande interesse que os produtores têm pelo mercado de carbono. Então, o potencial da re.green no Brasil e aqui na região é enorme Estamos muito animados com a oportunidade de complementar a renda e diminuir os riscos da produção rural com a restauração florestal”, ressalta.

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