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Home»ECONOMIA»Sob suspeita de calote aos cofres públicos, mineração não traz paz ao paraense
ECONOMIA 17 de maio de 2022

Sob suspeita de calote aos cofres públicos, mineração não traz paz ao paraense

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A mineração escreve mais um capítulo corrosivo em sua história de exploração desenfreada das riquezas naturais do nosso Pará e do Brasil com a notícia exclusiva publicada pelo Observatório da Mineração nesta terça-feira, 17/05, dizendo que mineradoras podem deixar de pagar US$ 1,26 bilhão por ano em impostos na exportação de minério de ferro.

Além de ser um setor que não traz desenvolvimento para o Estado como um todo, como você pôde ler aqui, gerando apenas ilhas de prosperidade para uma minoria, a mineração também não impede o crime organizado de operar na nossa terra sob nossos narizes. Isso pôde ser conhecido ontem com o comboio de caminhões que seguia pela BR-155, em Marabá, na BR-155, com centenas de toneladas de manganês extraído ilegalmente da região.

A situação em Marabá é tão grave que a mineradora Vale colocou à venda seus direitos minerários para explorar oito áreas gigantescas de manganês na região por causa, segundo a empresa, de invasões de terceiros. Imagens dessas áreas, obtidas via satélite, mostram que, apesar de a mineradora nunca as ter explorado, mantendo apenas a exclusividade desse direito, a extração ilegal do manganês é grande. São atividades sustentadas por maquinário pesado e por centenas de caminhões, que retiram milhares de toneladas de minério, em plena luz do dia, sem nenhum embaraço, conforme informou o “Estadão” ontem.

O rastro da violência também é desenhado por garimpeiros e grileiros no Pará. Nesta terça, a “Folha de S.Paulo” trouxe a história das ameaças contra a população da terra Indígena Apyterewa, do povo parakanã, localizada entre São Félix do Xingu e Altamira. Homologada em 2007, o local virou cenário de faroeste. Procuradores do Ministério Público Federal relataram a presença de invasores montados em cavalos tocando o terror na terra indígena.

A mineração e o garimpo não dão paz ao paraense:

  • Trazem malária,
  • má-formação de fetos por contaminação de mercúrio,
  • matança de peixes,
  • ameaças a populações tradicionais de invasores, muitas vezes os próprios paraenses,
  • violência,
  • aliciamento de menores,
  • inflação local com preços astronômicos de produtos da cesta básica, como o leite,
  • fraudes no registro do Cadastro Ambiental Rural (CAR),
  • capangas a mando de grileiros,
  • corrupção, com o Incra envolvido em treta de concessão de área destinada à reforma agrária para a mineradora canadense Belo Sun

corrupção garimpo grilagem Incra malária mercúrio mineração Vale violência
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