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Home»AGRICULTURA»Falta de chuvas gera incerteza sobre início dos plantios de soja no Pará
AGRICULTURA 13 de setembro de 2024

Falta de chuvas gera incerteza sobre início dos plantios de soja no Pará

Grande parte do estado ainda passa pelo vazio sanitário que garante o combate à ferrugem asiática
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Foto: Pedro Guerreiro/Ag. Pará
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Por Fabrício Queiroz

Um total de 35 municípios paraenses e mais dois distritos da cidade de Altamira encerram no próximo domingo, 15, o período de vazio sanitário. Em tese, eles têm autorização para começar a semeadura da soja a partir de  segunda-feira,16 de setembro, de acordo com portaria do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Apesar do aval, o início dos plantios ainda é incerto devido à falta de chuva na região.

A chuva tem um papel importante, pois é ela que garante a umidade do solo e facilita a absorção de nutrientes pelas raízes. Ao contrário disso, muitos municípios do Pará têm enfrentado altas temperaturas, estiagem severa e queda na umidade, que são fatores complicadores para o desenvolvimento das culturas agrícolas. Ainda assim, há quem defenda manter o calendário.

“Vamos manter a janela de plantio conforme as portarias. Caso a chuva atrase mais, vamos acompanhar o calendário das chuvas”, diz o presidente da Associação dos Produtores de Soja do Estado do Pará (Aprosoja), Vanderlei Ataídes, ressaltando que os cultivos no estado costumam ocorrer entre outubro e dezembro.

As regiões do Pará

A portaria do MAPA leva em conta as peculiaridades climáticas e as sugestões dos estados para organização da safra 2024/2025. No caso do Pará, o estado é dividido em três regiões, cada uma com um período distinto para o vazio sanitário e um calendário de semeadura. Nas regiões 2 e 3, que compreende 107 municípios ao todo, o vazio sanitário da soja só se encerra em 31 de outubro e 15 de novembro, respectivamente.

De acordo com Thais Leão,  engenheira agrônoma e fiscal estadual agropecuária da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), a imprevisibilidade quanto às condições climáticas não permite afirmar se o plantio vai atrasar na região 1 ou nas demais, mas a expectativa é grande, já que a queda de chuvas com certa regularidade é essencial para o começo da semeadura.

“A gente torce para que a chuva entre no período que aquela região está acostumada a ter, para que se cumpra todos os períodos dentro da normalidade da legislação”, ressalta a fiscal agropecuária.

Pela mesma razão, a Adepará diz que ainda não é possível saber se será necessário pedir a prorrogação do período de semeadura no Pará, como foi realizado na safra 2023-2024 em razão da falta de chuvas no ano passado. Tudo dependerá das demandas que os próprios produtores vão apresentar aos órgãos públicos nos próximos meses a partir dos impactos e desafios observados no campo.

“A questão do clima é muito preocupante para o planejamento safra 2024/2025 em todo estado. Porém, no momento, ainda é cedo para postergar a janela de semeadura em parte do estado”, afirma Vanderlei Ataídes.

A importância do vazio sanitário

O vazio sanitário é um período contínuo de, no mínimo, 90 dias em que não é permitido plantar e nem manter vivas plantas de soja. A medida visa combater a doença conhecida como ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, que pode trazer grandes prejuízos para a produção. A ferrugem asiática é uma das principais e mais agressivas doenças da soja e pode comprometer de 50% a 90% da produção.

“O fungo precisa de apenas uma planta de soja para poder se manter vivo. Então, o vazio é justamente para quebrar esse ciclo do fungo para que ele não se manifeste na safra seguinte. Se ele ficar em uma planta viva, ele vai ficar guardadinho ali e na próxima safra ele ataca o plantio novo e ataca desde o início com efeitos mais severos e graves”, explica Thais.

A Adepará é responsável por promover ações de educação sanitária junto aos agricultores antes do início do vazio sanitário, bem como por fiscalizar o cumprimento da medida nas propriedades rurais durante a sua vigência. Nesse período, caso um produtor seja flagrado com plantas de soja, ele será autuado para realizar a eliminação e também pode ser multado.

 

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