Nesta semana, comunidades do município de Cametá, na Região de Integração (RI) do Rio Tocantins, receberam a I Caravana de Educação Sanitária sobre a vassoura-de-bruxa da Mandioca, uma ação educativa conjunta para capacitar os técnicos e comunidades do município a prevenir a praga.
A ação realizada por 50 representantes de instituições ligadas à defesa agropecuária, extensão rural, agricultura familiar, ensino, pesquisa e tecnologia estiveram em escolas, embarcações, portos, feiras, sindicatos e comunidades rurais de Cametá para compartilhar com agricultores, professores, agentes de saúde e estudantes formas de prevenir a doença.
Thaís Leão, gerente de pragas quarentenárias da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), relembra a importância da ação de combate após a confirmação da presença da praga no município de Almeirim, na Aldeia Bona, Território Indígena do Tumucumaque, em uma área remota de difícil acesso.
“Existe uma preocupação com essa emergência fitossanitária em nível nacional, uma vez que somos os maiores produtores do País. Então, no evento, representantes de vários Estados foram treinados como agentes multiplicadores de informação. Eles atuaram nas comunidades durante o evento e darão continuidade às ações educadtivas nos seus respectivos Estados”. Thaís Leão, gerente de pragas quarentenárias da Adepará.
A ação educativa idealizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi organizada e coordenada no Pará pela Superintendência Federal de Agricultura e Pecuária no Pará (SFA-PA/MAPA) e pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) em parceria com instituições públicas, privadas e educacionais de Cametá.
O Ministério Público está acompanhando as ações do Poder Público para combater a “vassoura-de-bruxa da mandioca”.
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