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Home»MEIO AMBIENTE»Sob mira da PF, garimpo avança sem cerimônias sobre Brasília após manchar águas de Alter do Chão
MEIO AMBIENTE 17 de fevereiro de 2022

Sob mira da PF, garimpo avança sem cerimônias sobre Brasília após manchar águas de Alter do Chão

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Foto: Polícia Federal
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O garimpo ilegal não está somente nas águas do Rio Tapajós em Alter do Chão (PA), conforme comprovado em laudo da Polícia Federal divulgado na quarta-feira, 16/02. Ele avança também sobre os núcleos de poder de Brasília. Nesta semana, enquanto a PF executava operação contra a atividade ilegal nas proximidades do Território Indígena Munduruku em nosso Estado, um representante do povo paraense na política atuava sem cerimônias em Brasília, exibindo-se em redes sociais, a favor dos garimpeiros.

Era o deputado José Priante (MDB-PA), ao lado do prefeito de Itaituba, Valmir Climaco (MDB), dizendo que acabara de conversar com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), para tratar do que chamou de “espetáculo de horror” contra os garimpeiros por meio da queima de equipamentos apreendidos pela PF em operações contra a atividade ilegal.

O paraense sabe que Priante é primo do pai de nosso governador, bem como também está por dentro, tendo lido aqui no Pará Terra Boa, que o vice de Valmir na prefeitura de Itaituba, Valmar Kaba Munduruku (Republicanos), foi condenado pela Justiça a quatro anos e um mês de prisão em regime inicial semiaberto por coação no curso de um processo. Ele é acusado de agir como um dos líderes de um protesto violento contra uma operação de combate à mineração ilegal no município.

No mesmo dia da pressão política em Brasília, longe dali, os garimpeiros mais uma vez desafiavam o poder público imbuído de fiscalizar a exploração ilegal de ouro, com a queima de duas pontes de madeira e bloqueio à sede do Instituto Chico Mendes (ICMBio), em Itaituba, às margens do Rio Tapajós, região que é um dos maiores polos de garimpo ilegal do Brasil. Sem falar em helicóptero queimado do Ibama a mando de um garimpeiro milionário, segundo suspeitas da PF, outro dia mesmo…

O protesto dos garimpeiros contra o ICMBio incluía também áudios que circulam em grupos de WhatsApp, convocando empresários e demais mineradores para a porta do ICMBio contra as ações de repreensão ao crime, segundo reportou o “Estadão”. E olha que o ministro da Justiça, Anderson Torres, autorizou nesta semana o envio de agentes da Força Nacional de Segurança Pública para a região com a missão de combater o garimpo ilegal no Pará durante 30 dias. Resta saber quem irão proteger.

A destruição de máquinas, no entanto, é uma ação prevista em lei. A queima de equipamentos não apenas inviabiliza financeiramente o crime, como, em muitas ocasiões, é uma medida para garantir a segurança dos próprios agentes, dado que a remoção pode ser complexa e arriscada, com riscos de emboscada.

‘Caribe Amazônico’

A operação desta semana da PF foi batizada de Caribe Amazônico e realizada na região da terra indígena Munduruku.

Segundo a PF, a operação foi decorrente de informações sobre a contaminação do Rio Tapajós, que levaram à necessidade de ações imediatas nas regiões de Itaituba, Jacareacanga, Moraes de Almeida, Creporizinho e Creporizão. Participaram dessas ações cerca de 150 agentes do Estado dos seguintes órgãos: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Marinha, Exército, Força Aérea Brasileira, Bope PMDF, além do Ibama e Funai.

De acordo com informações divulgadas na terça-feira, 15/02, quatro pás caveiras e dois motores usados para bombear os sedimentos na extração do ouro foram inutilizados. Os equipamentos estavam sendo despejados nos igarapés que deságuam no Rio Tapajós, poluindo o rio.

Na semana anterior, a região havia sido alvo de outra ação da Polícia Federal. Na quarta-feira, 9/02, a PF realizou a Operação Alerta Amazônia 2, que teve como alvo o desmatamento ilegal que domina a Floresta Nacional de Altamira, no município de Itaituba, no Pará.

Ponte dourada Pará-Brasília

Enquanto PF e o Ministério da Justiça agem por um lado, o garimpo ilegal avança por outro totalmente divergente em direção a Brasília. E isso na mesma semana. Por exemplo, na segunda-feira, 14/02, o Diário Oficial da União publicou uma nota oficial que institui um novo programa de apoio à “mineração artesanal e em pequena escala”. A publicação foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que trocou o nome de “garimpo” por “mineração artesanal”.

R

Trata-se de uma ação para apoiar a lavra garimpeira, principalmente na região amazônica, uma prática que é majoritariamente marcada pela extração ilegal de ouro e pedras preciosas.

Um dia depois, o decreto foi alvo de questionamentos no Congresso Nacional. Por meio de um projeto de decreto legislativo protocolado na terça-feira, 15, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), acompanhado de todos os demais membros do partido, pediu a suspensão do ato de Bolsonaro.

Segundo Lopes, que é líder da bancada petista, o decreto presidencial institui uma série de medidas que, na prática, “poderão representar um aumento nas atividades potencialmente danosas de garimpagem na região” amazônica, com incentivo à mineração predatória e invasão de áreas protegidas.

Leia também:
Garimpo vira ‘mineração artesanal’ em decreto presidencial favorável à extração de ouro na Amazônia
PF deflagra Operação Caribe Amazônico contra garimpo ilegal no Rio Tapajós
PF prende milionário do garimpo suspeito de ordenar incêndio de helicópteros do Ibama
Imagens de satélite mostram que lama de garimpo muda cor do Tapajós em Alter do Chão
Vice-prefeito é condenado por incentivar ato violento contra operação de combate a garimpo

Fontes: PF, Estadão e Folha

garimpo Itaituba José Priante mineração pará Polícia Federal Valmir Climaco
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