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COP30 19 de novembro de 2025

Vida noturna paraense renasce na COP30 e conecta gerações ao som da cultura popular

Recorde de público nas festas e atrações artísticas faz a economia girar em toda a capital paraense
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DJs Dinho Pressão e Gordo, da aparelhagem Crocodilo. Foto: Tereza Coelho/Pará Terra Boa
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Por Tereza Coelho

As noites da COP30 trouxeram recorde de público às festas e bares da cidade. Impulsionados por músicas virais e o ritmo contagiante das festas de aparelhagem, turistas de dentro e fora do Brasil buscam conhecer as raízes do carimbó e do rock doido.

Para DJs, artistas e donos de bares, o momento é um tipo de ‘renascimento’ das noites da cidade, capitaneados pelas expressões culturais dos ribeirinhos e da periferia de Belém.

Aos 80 anos, Soraia Oliveira é mãe de Letícia, que gerencia um bar próximo ao Palácio dos Bares, tradicional casa de shows às margens do Rio Guamá. O local é um dos guardiões das marcantes, gênero que abrange diversos ritmos tocados nas casas noturnas entre os anos 70 e 90, feitos por artistas da América Latina. Sãos boleros, lambadas e bregas, em letras que falam sobre amor, esperanças e diversão.

Soraia conta que, nos últimos anos, era possível contar nos dedos as festas que tocavam esse gênero. Para ela, com a COP30, o resgate desse tipo de festa proporciona uma experiência próxima a uma viagem no tempo.

“O Palácio era um dos poucos lugares que sempre tinha, sabe? Aí quando batia aquela tristeza de ir ao mesmo lugar toda vez, eu ficava em casa ouvindo meus CDs ou vendo alguma live… Mas aí veio a COP e agora é marcante em todo lugar, até onde só dá jovem. Fiquei tão animada que deu vontade de comprar roupa nova, passar batom, botar um saltinho, tô me sentindo uma mocinha”, contou.

Sérgio Luiz, mais conhecido como DJ Gordo, da aparelhagem Crocodilo, diz que as marcantes estão no coração dos paraenses e que a agenda de shows está mais lotada do que nunca.

“A gente sempre faz uma sequência de marcantes em todo show e dança novinho, dança coroa… Se tu é paraense e não gosta de marcante, está sendo paraense errado. Nossa agenda sempre foi cheia, porque fazemos Belém, interiores e fora do estado, mas na COP nossa agenda está toda por aqui”, explicou.

Já Sandro Almeida, o DJ Dinho Pressão, conta que a alta procura acaba fortalecendo todo o setor de aparelhagem, gerando recomendações e agenda cheia para diversas atrações.

“Quando acontece de alguém procurar a gente e não dar, a gente joga para outro. Mas todos estão ficando com a agenda lotada, o que é bom pra todos, porque o show não é só nosso. É também de quem vende churrasquinho e litrão na porta da festa, de quem vende bala pra garantir um hálito bom na hora de conversar de pertinho com a paquera, do carinha que está guardando os carros”, enumerou.

Letícia conta que o movimento gerado pela COP30 foi tão intenso que acabou ‘matando’ a competitividade nos bares próximos, porque o movimento chega a todos eles e, às vezes, os estabelecimentos precisam de ajuda na hora de dar troco ou quando a máquina de cartão dá algum problema.

“Todos os bares lotam igualmente a partir das 20h e ainda pedem pra gente ficar até as 5h, 6h da manhã. Tem o esquenta, a festa em si e o after. Lota a festa e todos os bares ao redor, porque quando a festa lota, a pessoa não quer voltar pra casa, então já fica por aqui. É importantíssimo ter cartão de crédito pra essa galera da COP, porque nem todo mundo trocou dinheiro, mas tem cartão de aproximar no celular”, disse.

Festa de aparelhagem no Palácio dos Bares, em Belém. Foto: Rodrigo Carvalho/Rubi

Carimbó

Mas não é só a aparelhagem que vive de agenda cheia nesta COP30. A artista visual Priscila Souza, que trabalha com expressões culturais e atua como agente para grupos de carimbó, afirma que houve aumento expressivo nas buscas bem antes da conferência do clima, em Belém, e que o fluxo de trabalho superou as expectativas.

“Tivemos um aumento de quase 1.000% na procura desde agosto, bem na pré-COP. O carimbó é uma expressão máxima da nossa cultura e a procura tá insana. A maior parte dos grupos da capital já possui agenda fechada para essa época e agora a gente tá indo nos interiores vendo quem pode vir participar das programações”, disse.

A artista explica que existem os grupos de carimbó e as pessoas que dançam individualmente, que podem dar pequenas oficinas sobre o ritmo. Ela celebra a alta procura em todos os segmentos e chama de incentivo ao setor.

“Já pensou que maravilha ter festa de carimbó todo dia ou toda semana? Eu estou amando esse presente e futuro regado pelo tambor e girar das saias”, contou.

Uma das pessoas que trabalham de forma independente é Tainá Paes. Ela faz participações em eventos, onde faz um número em dupla e depois ensina os participantes a darem alguns passos.

“Ganho de R$ 400 a R$ 1 mil toda noite, tudo depende de quantas horas estarei trabalhando, o que precisarei fazer. A gente cansa bastante, mas é uma alegria enorme representar minha cultura”, enfatizou.

Apresentação de Carimbó em Belém. Foto: Carlos Sodré/Agência Pará

Alívio para o corpo

A turista Alica Rogova acabou viralizando nas redes sociais em Belém, devido a sua participação frequente em festas de aparelhagem, também chamadas de rock doido. Para ela, as festas, após as programações oficiais, são um alívio para o corpo.

“É um jeito de descansar e conhecer a cidade. Acabamos descarregando as energias e se preparando para outra semana de muitas negociações e desafios. Esses momentos de alegria, vou levar comigo para sempre”, afirmou.

Para Soraia, o ‘renascimento cultural’ é uma oportunidade de se sentir mais viva dentro da capital paraense e recordar o que há de melhor com as pessoas em volta.

“Estou saindo com minhas amigas, me divertindo muito, volto pra casa e a festa ainda está rolando. Confraternizar com tanta gente diferente é muito bom e com certeza rejuvenesce a alma”, disse.

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