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Home»GENTE DA TERRA»Projeto de energia solar garante melhoria da qualidade de vida para comunidade do Marajó
GENTE DA TERRA 23 de agosto de 2024

Projeto de energia solar garante melhoria da qualidade de vida para comunidade do Marajó

Instalação de placas solares e capacitação da população fortaleceu a luta por direitos de ribeirinhos de Gurupá
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Sistema fotovoltaico é alternativa para garantir o acesso à energia elétrica na Ilha das Cinzas. Foto: Divulgação
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Ampliar o acesso à energia elétrica ainda é um desafio na Amazônia. Enquanto as concessionárias enfrentam dificuldades logísticas e operacionais para chegar aos pontos mais distantes, as próprias comunidades têm buscado alternativas de fornecimento. Na Ilha das Cinzas, localizada no município de Gurupá, no Arquipélago do Marajó, a solução encontrada foi o desenvolvimento de projetos com energia solar fotovoltaica.

Na localidade, a única forma de ter energia elétrica em casa era com a compra de motores alimentados com diesel ou gasolina. Com grande parte da comunidade ribeirinha sem condições financeiras de investir nesse tipo de solução, a realidade dos moradores era marcada por uma série de restrições que prejudicavam o acesso até aos recursos mais básicos.

“Pegávamos os baldes, enchíamos e carregávamos para casa, onde tratávamos com cloro. Tínhamos que fazer isso para todos os nossos afazeres, desde tomar banho até lavar louça e roupas. Ficávamos indo buscar água praticamente o dia todo. Quando surgiram os painéis solares, tudo mudou”, contou ao Ecoa a moradora da ilha, Antônia de Fátima Queiroz.

A rotina dela e de outros moradores mudou efetivamente em 2018, quando a Ilha das Cinzas foi beneficiada por um projeto financiado pela Fundação Honnold (EUA) para implantação de placas solares em toda a comunidade, mas com foco também na capacitação local para instalação e resolução de problemas dos sistemas.

Instalação e manutenção dos painéis solares é realizada pela própria comunidade. Foto: Divulgação.

“Agora, podemos usar uma batedeira para fazer o açaí, conseguimos fazer o chopp para uma renda extra, já que temos uma geladeira para armazenar os alimentos, podemos usar máquina de lavar e temos sistema de bombeamento de água. Hoje, é muito raro a gente ver alguém indo buscar água em baldes”, completa Antônia.

Para o presidente da ATAIC, Francisco Malheiros, as vantagens vão além das facilidades oferecidas pelos eletrodomésticos e alcançam o chamado uso social da tecnologia, utilizada como ferramenta para fortalecer a luta por direitos, como a soberania e a segurança alimentar.

“A gente sempre fala: energia por si só não resolve o problema. Tem que pensar nessas outras possibilidades que podem ser acessadas com a energia. E a partir dela discutir produção, gênero, juventude, sóciobiodiversidade, e aquecimento global. A energia não é para trazer evasão escolar ou violência, por exemplo”, destaca Francisco.

Apesar de ser um grande produtor e fornecer energia elétrica para todo o país, o Pará é o estado amazônico onde mais pessoas não têm acesso a esse recurso. Uma pesquisa do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) mostra que 409.593 não são atendidos pelos serviços elétricos fornecidos pelas concessionárias, o que representa mais de 40% do total de 990.103 amazônidas sem o serviço.

Na avaliação do coordenador de projetos no IEMA, Ronaldo Baitelo, experiências como as da Ilha das Cinzas apontam caminhos para enfrentar o problemas, mas também chamam atenção para a necessidade de aprimorar as políticas públicas de energia a partir das particularidades da Amazônia, como as dimensões geográficas, as dificuldades de acesso e as necessidades das comunidades isoladas

“Há uma série de modelos que existem e podem ser replicados. Falta de certa forma um olhar mais carinhoso para as populações que estão em territórios isolados e um olhar mais estratégico do ponto de vista que a Amazônia é uma potência”, ressalta o especialista.

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