Close Menu
Pará Terra BoaPará Terra Boa
  • COP30
  • GENTE DA TERRA
  • ECONOMIA
  • AGRICULTURA
  • MEIO AMBIENTE
  • CULTURA
  • SOBRE
  • CONTATO
Últimas notícias

Desmatamento na Amazônia recua 11% e registra menor taxa em 11 anos

MEIO AMBIENTE

Gestão do fogo ganha destaque na COP30 como solução climática

COP30

Paraense vence prêmio nacional por uso de práticas sustentáveis

MEIO AMBIENTE
Facebook Instagram LinkedIn
1.
  • Desmatamento na Amazônia recua 11% e registra menor taxa em 11 anos
  • Gestão do fogo ganha destaque na COP30 como solução climática
  • Paraense vence prêmio nacional por uso de práticas sustentáveis
  • Mais de 1,3 mil voluntários iniciam treinamento presencial para a COP30
  • Calor extremo já mata mais de meio milhão de pessoas por ano, alertam cientistas
31 de outubro de 2025
Pará Terra BoaPará Terra Boa
Facebook Instagram
  • COP30
  • GENTE DA TERRA
  • ECONOMIA
  • AGRICULTURA
  • MEIO AMBIENTE
  • CULTURA
Pará Terra BoaPará Terra Boa
Home»MEIO AMBIENTE»Com desmatamento zero, Nova Economia da Amazônia pode adicionar R$ 40 bilhões ao PIB em 2050
MEIO AMBIENTE 21 de junho de 2023

Com desmatamento zero, Nova Economia da Amazônia pode adicionar R$ 40 bilhões ao PIB em 2050

WhatsApp Facebook LinkedIn Incorpore mídia (YouTube, Twitter, Flickr etc) diretamente em tópicos e respostas Email
Fonte: Agência Pará
Compartilhar
WhatsApp Facebook Incorpore mídia (YouTube, Twitter, Flickr etc) diretamente em tópicos e respostas LinkedIn Email

A Amazônia Legal pode chegar em  2050 com um crescimento econômico maior, mais qualificado e mais inclusivo. A economia da região alcançaria 312 mil empregos a mais, PIB de R$ 40 bilhões superior, 81 milhões de hectares em florestas adicionais e estoque de carbono 19% maior em comparação ao modelo atual de desenvolvimento baseado em atividades intensivas em desmatamento e emissões.

Para que isso aconteça, é preciso uma mudança no rumo da sua economia. Promover o crescimento da região de forma sustentável, a partir de uma agropecuária de baixo carbono de matriz energética solar, que gere oportunidades de empregos e, principalmente, elimine o desmatamento é um desafio que não apenas pode ser superado, mas é lucrativo.

É o que mostra um estudo realizado pela WRI Brasil e pela The New Climate Economy, em parceria com mais de 75 pesquisadores e organizações de diversas regiões do País. O relatório intitulado Nova Economia da Amazônia  foi apresentado na terça-feira, 20, em uma conferência internacional sediada em Belém (PA), com a presença de pesquisadores, economistas, jornalistas e representantes do poder público.

A urgência em encontrar soluções para o desmatamento da Amazônia se dá, principalmente,  em função de um dado desolador do relatório: Mais de 83% do desmatamento da região tem origem em demandas do resto do Brasil e do exterior.

De acordo com o estudo, na pecuária, 85% da área desmatada na região serve para atender o consumo doméstico; mais de 70% da floresta é derrubada para atender exportações de algodão e minérios, percentual que chega a 86% na soja. Já a demanda local responde por apenas 12% da devastação.

Rafael Feltran-Barbieri, economista sênior do WRI Brasil e um dos autores do estudo, afirmou que “a grande mensagem é que a Amazônia é quem menos desmata ela própria.”

O economista destacou as melhorias que o novo modelo econômico para a Amazônia Legal traria para as áreas social, econômica e ambiental.

“Um novo modelo econômico na Amazônia, pautado pela valorização dos atributos naturais e sociais da região, pode gerar inúmeras oportunidades e empregos inclusivos. Esse formato, que tornará a Amazônia a grande catalisadora da descarbonização de toda a economia brasileira, é, sem dúvida, a maior oportunidade de desenvolvimento econômico e social da história contemporânea do país”, afirmou.

A pesquisa demonstra que manter a floresta em pé e descarbonizar a economia é uma grande oportunidade – e não um impeditivo – para o desenvolvimento econômico e social da região e do Brasil. Ao final de 2050 o PIB da Amazônia Legal seria de R$ 1,34 trilhão, com 23,2 milhões de empregos, segundo o relatório

De acordo com Fernanda Boscaini, diretora executiva do WRI Brasil, essa transição vai exigir transformações em setores muito importantes, como agricultura, bioeconomia, restauração, matriz energética e infraestrutura.

“Assim como a gente trabalhou para gerar essa convergência de escolas, de pensamentos e métodos para realizar esse estudo, a gente sabe que a coordenação de forças de atores vai ser fundamental pra realizarmos essa transição. É por isso que a gente se alegra tanto em ver pessoas, parceiros, instituições tão importantes nesse processo, presentes e engajadas nesse debate aqui de hoje”.

Outra autora do relatório, a pesquisadora indígena, Braulina Baniwa, defendeu a importância da inclusão do conhecimento dos povos originários na construção de um novo modelo de desenvolvimento. Para ela, não se pode pensar em bioeconomia sem levar em consideração as pessoas que moram no território e que são detentores desse conhecimento.

“São saberes que precisam desse olhar para além da ciência, da academia, e que também podem contribuir nessa ciência que está dentro da universidade”, disse.

Autoridades

Durante o debate, o Assessor Especial do Ministro da Fazenda, João Paulo de Resende, destacou os estímulos econômicos do governo federal na implementação de políticas de combate ao desmatamento e redução de emissão de carbono que inclui desde estímulos fiscais, financiamentos, à mecanismos de controle e socialização de riscos. Até o final de junho, novo pacote de medidas será lançado e já contempla algumas ações do governo.

“É muito útil pra nós esse tipo de trabalho que foi feito. Vai subsidiar as decisões que estão sendo tomadas na formulação desse plano para todo o Brasil”, disse João Paulo sobre o relatório.

A programação encerrou com a participação do governador do Pará e presidente do Consórcio Amazônia Legal, Helder Barbalho; do Secretário de Estado na Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Mauro O’ de Almeida; e do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues.

Helder falou das ações ambientais no âmbito do governo do Estado, as quais envolvem comando, controle e fiscalização que, aliadas às medidas de combate ao desmatamento do governo federal, já começam a apresentar resultados.

“Estamos fechando estes primeiros cinco meses e 18 dias de 2023 com redução de 49% de emissão de gases no Pará, comparado com o mesmo período do ano de 2022. E nós temos só nos primeiros 18 dias do mês de junho, uma redução de 69%, quando comparado com o mesmo período do ano passado”. O governador também ressaltou a relevância do trabalho dos pesquisadores, que se soma às ações conjuntas entre governo federal e estadual, para a busca de alternativas econômicas sustentáveis para a região.

O estudo foi realizado com apoio financeiro do Instituto Clima e Sociedade (iCS), Ministério das Relações Exteriores da Dinamarca, Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza, Segurança Nuclear e Proteção do Consumidor da Alemanha (BMU), Instituto Arapyaú, Good Energies Foundation e Climate and Land Use Alliance (CLUA). Participaram pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA), USP, UFRJ, UFMG, Ipam, Idesam, Uma Concertação pela Amazônia, Center for Climate Crime Analysis (CCCA) e Associação Contas Abertas.

agropecuária de baixo carbono Amazônia desmatamento zero Nova Economia da Amazônia WRI
Compartilhar. WhatsApp Facebook Incorpore mídia (YouTube, Twitter, Flickr etc) diretamente em tópicos e respostas LinkedIn Email
Artigo AnteriorBrasil estoca no solo o equivalente a 70 anos das emissões de CO2 do País, aponta mapeamento inédito
Próximo Artigo Janja presenteia Papa Francisco com imagem de Nossa Senhora da Nazaré e reforça convite para o Círio

Você pode gostar também de

MEIO AMBIENTE

Desmatamento na Amazônia recua 11% e registra menor taxa em 11 anos

MEIO AMBIENTE

Paraense vence prêmio nacional por uso de práticas sustentáveis

MEIO AMBIENTE

Calor extremo já mata mais de meio milhão de pessoas por ano, alertam cientistas

MEIO AMBIENTE

PRF apreende mais de 300 m³ de madeira ilegal em seis dias de operação

Busque em nosso site
Previsão do tempo

+32
°
C
+33°
+21°
Altamira (Para)
Domingo, 30
Ver Previsão de 7 Dias

 

+33
°
C
+33°
+20°
Sao Felix do Xingu
Domingo, 30
Ver Previsão de 7 Dias

 

+32
°
C
+32°
+23°
Belém
Domingo, 30
Ver Previsão de 7 Dias

 

Curta Nossas Redes Sociais
  • Facebook
  • Instagram
Acesse nosso WhatsApp
WhatsApp
Envie sua notícia

Quer compartilhar uma notícia ou acontecimento da sua região?

Envie para a nossa redação!

    Publicidade
    Publicidade

    Aqui você encontra notícias boas para a gente boa desta terra boa que é o nosso Pará.

    Siga, comente e compartilhe nossos perfis nas redes sociais.

    Reprodução permitida, mas cite a fonte por favor!

    Facebook Instagram
    ENTRE EM CONTATO

    ANUNCIE NO PARÁ TERRA BOA

    Confira o Mídia Kit e contatos aqui

    ENVIE SUAS IDEIAS

    Queremos conhecer bons exemplos de quem cuida da nossa terra boa! Mande sua história ou de terceiros no WhatsApp para (91) 99187-0544 ou no formulário de contato aqui. 

    LEIA NOSSAS MATÉRIAS
    • COP30
    • GENTE DA TERRA
    • ECONOMIA
    • AGRICULTURA
    • MEIO AMBIENTE
    • CULTURA
    POLÍTICAS DO SITE

    Política de Privacidade

    Política de Cookies 

    © 2025 Pará Terra Boa.
    • SOBRE
    • CONTATO

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.

    Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições. Confira a política de utilização de cookies.
    ConfiguraçõesAceitar
    Gerenciar consentimento

    Visão geral da privacidade

    Este site usa cookies para melhorar a sua experiência enquanto navega pelo site. Destes, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
    Funcional
    Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
    Performance
    Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a fornecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
    Analytics
    Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.
    Propaganda
    Os cookies de publicidade são usados para fornecer aos visitantes anúncios e campanhas de marketing relevantes. Esses cookies rastreiam visitantes em sites e coletam informações para fornecer anúncios personalizados.
    Outros
    Outros cookies não categorizados são aqueles que estão sendo analisados e ainda não foram classificados em uma categoria.
    Necessário
    Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esses cookies garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site, de forma anônima.
    açaí
    tarifaço
    economia
    prejuízo
    destaque
    SALVAR E ACEITAR