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Home»GENTE DA TERRA»Como cisterna transformou casa de ribeirinho em atrativo turístico na Ilha das Onças
GENTE DA TERRA 11 de julho de 2022

Como cisterna transformou casa de ribeirinho em atrativo turístico na Ilha das Onças

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Casa do Celso. Foto: Perfil Instagram
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Em Barcarena, município paraense localizado na região metropolitana de Belém, 88,6% dos moradores não têm coleta de esgoto e 63,7% da população sobrevive sem acesso à água potável. Os números fazem parte do levantamento feito pelo Painel Saneamento Brasil, iniciativa do Instituto Trata Brasil e que reúne dados de todo o País. Nas ilhas e comunidades que pertencem a Barcarena, a abundância de água nos rios chega a contrastar com a falta de acesso à água de qualidade.

Uma dessas ilhas é a Ilha das Onças. Distante 40 minutos de Belém, a Ilha tem uma população que sobrevive basicamente de extrativismo do açaí, pesca e de recursos governamentais. Lá, mais especificamente na comunidade do Furo Grande, para algumas famílias o acesso à água potável veio a partir de um compromisso científico. Coordenado pela professora Vania Neu, desde 2012 a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) desenvolve o projeto “Segurança Hídrica e Saneamento na região insular de Belém” e garante água potável e saneamento para 15 famílias da ilha.

O acesso ocorre a partir de duas tecnologias sociais desenvolvidas pela universidade: o Sistema de Captação de água da chuva e o banheiro ecológico ribeirinho (BER). Tecnologias sociais são alternativas eficientes e de baixo custo, desenvolvidas na interação entre a comunidade, reaplicáveis e que promovem soluções efetivas aos problemas enfrentados pela população, aliando o saber popular ao conhecimento científico.

“As cisternas captam água da chuva a partir de um sistema que funciona sem a necessidade do uso de bombas d’água e de energia, já que a ilha não dispõe de energia elétrica, então a água chega nas residências por meio da gravidade”, diz a pesquisadora.

Após o descarte dos primeiros milímetros de chuva e a partir da instalação do filtro, os moradores conseguem ter acesso à água potável, que chega nas torneiras das residências.

Banheiro seco

A equipe do projeto também verificou que parte da população da Ilha ainda utilizava fossas rudimentares, valas e o próprio rio como destino para o esgoto, o que gerava contaminação ao meio ambiente e uma série de doenças intestinais e dermatológicas aos moradores. Assim surgiu o Banheiro seco ribeirinho.

“Ele foi criado especialmente para áreas sujeitas a inundações, seja por influência da maré ou pela variação sazonal do rio. O banheiro consiste na instalação de um reservatório simples, onde os dejetos são depositados. Após cada uso do banheiro, é necessário adicionar serragem e cal virgem. Dessa forma, os dejetos, que antes iam para o rio, ficam armazenados no reservatório e transformam-se em um composto orgânico, podendo ser usado como adubo”, explica a professora.

Casa do Celso

O projeto foi mudando a realidade das famílias atendidas. Uma dessas famílias é a do ribeirinho Celso de Jesus. Entre as principais mudanças sentidas estão os cortes nos gastos, que antes iam para a compra dos sete galões de água, consumidos pela família do morador, todos os meses.

E se antes a falta de acesso a água era um impedimento, a partir da instalação das cisternas, a água potável virou fonte de renda para o morador. Ele transformou a casa em um espaço de turismo sustentável, que funciona por agendamento, com a possibilidade de hospedagem e a proposta de um dia de vivência ribeirinha para os visitantes que agora querem conhecer a “Casa do Celso”.

Celso em seu empreendimento que chega a receber até 400 visitas por mês. Foto: @casa_docelso

Fonte: Vanessa Monteiro, jornalista, Ascom Ufra

água de chuva banheiro seco Barcarena Casa do Celso cisterna UFRA
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